- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 37,542
- Gostos Recebidos
- 807
Gracinda Lourenço, de 89 anos, tinha funeral marcado para as 15h30 de quarta-feira, na igreja de Estômbar (Lagoa). Acabou, contudo, por ser enterrada duas horas mais tarde, depois daquilo a que a família apelidou como uma "guerra de sacristia".
O funeral competia ao padre Miguel Ângelo, da paróquia de Estômbar. Contudo, o padre Domingos Fernandes, da paróquia de Parchal e Mexilhoeira da Carregação, por ‘consideração’ à família da morta, que conhecia, ofereceu-se para fazer o funeral, às 16h00. Mas não apareceu.
"A igreja estava lotada. A família indignou-se. Foi chamado o padre da última residência da falecida, que veio celebrar a cerimónia", disse ao CM o filho de Gracinda, Vítor Lourenço, que já denunciou o caso ao bispo do Algarve e vai interpor uma ação no Ministério Público contra o padre que faltou.
Ao CM, Domingos Fernandes limitou-se a dizer que "não foi contactado nem pela funerária nem pela família da falecida". Já fonte da diocese desvalorizou a situação, pois o funeral foi feito "por quem tinha legitimidade".
IN:CM