kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]A morte do leão Cecil, em julho passado, causou uma onda de indignação a nível mundial contra a morte de animais por desporto. Aparentemente, pouco efeito teve.
[/h]
Um caçador alemão pagou 40 mil libras (54.300 euros), segundo o Telegraph, para matar o maior elefante alguma vez visto no Zimbabué. A imagem acima mostra o caçador com o guia africano a posar com o animal prostrado, uma fotografia que terá sido tirada a 8 de outubro.
Esta notícia surge volvidos quase três meses da morte do leão Cecil, vítima da mesma prática, a caça desportiva. Quando o leão mais acarinhado de uma reserva natural do Zimbabué foi morto, o mundo uniu-se contra esta prática, mas pouco efeito parece ter surtido.
As organizações de proteção de vida animal selvagem revoltam-se agora contra a desnecessária morte deste elefante, com idade estimada entre os 40 e os 60 anos, que nunca tinha sido visto no parque nacional de Gonarezhou, em cuja fronteira foi tirada a imagem.
A idade do animal é confirmada apenas pelos seus chifres, vistos ainda noutra imagem a serem pesados (os dois pesam no total 54 quilos). Estas imagens, note-se, são elogiadas em vários fóruns de caça em todo o mundo.
O nacional alemão, que a organização da caçada se recusou a identificar, viajou para o Zimbabué com um ‘pacote’ de caça de 21 dias, onde se incluem elefantes, leopardos, leões, búfalos e rinocerontes.
Recorde-se, a título informativo, que Walter Palmer, o dentista norte-americano que em julho passado matou o leão Cecil não vai enfrentar qualquer acusação porque toda a sua documentação estava em ordem.
nm
[/h]
Um caçador alemão pagou 40 mil libras (54.300 euros), segundo o Telegraph, para matar o maior elefante alguma vez visto no Zimbabué. A imagem acima mostra o caçador com o guia africano a posar com o animal prostrado, uma fotografia que terá sido tirada a 8 de outubro.
Esta notícia surge volvidos quase três meses da morte do leão Cecil, vítima da mesma prática, a caça desportiva. Quando o leão mais acarinhado de uma reserva natural do Zimbabué foi morto, o mundo uniu-se contra esta prática, mas pouco efeito parece ter surtido.
As organizações de proteção de vida animal selvagem revoltam-se agora contra a desnecessária morte deste elefante, com idade estimada entre os 40 e os 60 anos, que nunca tinha sido visto no parque nacional de Gonarezhou, em cuja fronteira foi tirada a imagem.
A idade do animal é confirmada apenas pelos seus chifres, vistos ainda noutra imagem a serem pesados (os dois pesam no total 54 quilos). Estas imagens, note-se, são elogiadas em vários fóruns de caça em todo o mundo.
O nacional alemão, que a organização da caçada se recusou a identificar, viajou para o Zimbabué com um ‘pacote’ de caça de 21 dias, onde se incluem elefantes, leopardos, leões, búfalos e rinocerontes.
Recorde-se, a título informativo, que Walter Palmer, o dentista norte-americano que em julho passado matou o leão Cecil não vai enfrentar qualquer acusação porque toda a sua documentação estava em ordem.
nm