kokas
GF Ouro
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A cliente de uma pastelaria nas Paivas, Amora (Seixal) foi na manhã desta sexta-feira alvejada a tiro.
O tiroteio surgiu na sequência de uma discussão entre três indivíduos e o dono do estabelecimento. Após a violenta troca de insultos e de alegadas agressões, um dos homens puxou de uma pistola e disparou vários tiros, vindo a atingir a perna da mulher, de 52 anos, que está em observação no Hospital de Garcia de Orta (Almada), encontrando-se livre de perigo, segundo fonte da PSP, que considera a vítima um "ferido leve".O alerta foi recebido pela divisão policial do Seixal pelas 11.30 e indicava que um grupo de homens tinha disparado vários tiros na pastelaria "Cosmopolita", na rua da Flores, após um desentendimento com o dono da casa, por razões ainda desconhecidas. Os primeiros minutos de permanência do grupo na pastelaria terão sido calmos.Os agentes da PJ (a força policial que assumiu já a investigação) continuam no local - que está isolado - a fazerem recolha de provas, pelo que a gerência acabou de recusar prestar, para já, qualquer esclarecimento sobre o incidente que lançou o pânico entre os clientes que à hora do tiroteio se encontravam na pastelaria, conhecida na região pelo tamanho generoso dos bolos.Quando os agentes das patrulhas da PSP chegaram ao local, cerca de cinco minutos após o tiroteio, o grupo suspeito já tinha fugido no interior de um automóvel "a grande velocidade", segundo contou uma testemunha ao DN.
dn
O tiroteio surgiu na sequência de uma discussão entre três indivíduos e o dono do estabelecimento. Após a violenta troca de insultos e de alegadas agressões, um dos homens puxou de uma pistola e disparou vários tiros, vindo a atingir a perna da mulher, de 52 anos, que está em observação no Hospital de Garcia de Orta (Almada), encontrando-se livre de perigo, segundo fonte da PSP, que considera a vítima um "ferido leve".O alerta foi recebido pela divisão policial do Seixal pelas 11.30 e indicava que um grupo de homens tinha disparado vários tiros na pastelaria "Cosmopolita", na rua da Flores, após um desentendimento com o dono da casa, por razões ainda desconhecidas. Os primeiros minutos de permanência do grupo na pastelaria terão sido calmos.Os agentes da PJ (a força policial que assumiu já a investigação) continuam no local - que está isolado - a fazerem recolha de provas, pelo que a gerência acabou de recusar prestar, para já, qualquer esclarecimento sobre o incidente que lançou o pânico entre os clientes que à hora do tiroteio se encontravam na pastelaria, conhecida na região pelo tamanho generoso dos bolos.Quando os agentes das patrulhas da PSP chegaram ao local, cerca de cinco minutos após o tiroteio, o grupo suspeito já tinha fugido no interior de um automóvel "a grande velocidade", segundo contou uma testemunha ao DN.
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