kokas
GF Ouro
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[h=2]Em 2007, Madeleine McCann desapareceu, quando estava de férias com a família, no Algarve.
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Eilidh Strathie, de 16 anos, tinha comprado um bilhete de avião com destino a Faro, Portugal. No entanto, foi impedida de viajar devido ao caso de Madeleine McCann, a menina que desapareceu de um complexo turístico, em Faro, em 2007. Pelo menos, essa foi a justificação dada pela companhia aérea.
A jovem viajava de Edimburgo, Escócia, para Portugal, onde ia permanecer na casa dos avós de uma amiga, numa vila perto de Albufeira. Mas a companhia aérea Jet2 não o permitiu, uma vez que ela não tinha na sua posse uma carta de consentimento dos pais.
Segundo a companhia, eles não podiam deixá-la viajar porque em Portugal as medidas de segurança tinham sido alteradas após o caso de Maddie.
“Cheguei à porta de embarque e quando ia a entrar no avião fui chamada por uma mulher que me disse que não poderia viajar sem o consentimento dos meus pais. Foi muito constrangedor”, explica a rapariga ao Daily Mail.
Eilidh não achou necessário levar consigo a carta de consentimento uma vez que o site da Jet2 diz permitir “pessoas com mais de 14 anos a viajarem sozinhas”.
No entanto, o site esquece-se de informar que as regras em Portugal são diferentes.
Os pais ainda tentaram enviar a carta de consentimento mas já não foi a tempo. De seguida, foram buscar a jovem ao aeroporto, que acabou por comprar outra passagem mas desta vez pela Ryanair.
nm
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Eilidh Strathie, de 16 anos, tinha comprado um bilhete de avião com destino a Faro, Portugal. No entanto, foi impedida de viajar devido ao caso de Madeleine McCann, a menina que desapareceu de um complexo turístico, em Faro, em 2007. Pelo menos, essa foi a justificação dada pela companhia aérea.
A jovem viajava de Edimburgo, Escócia, para Portugal, onde ia permanecer na casa dos avós de uma amiga, numa vila perto de Albufeira. Mas a companhia aérea Jet2 não o permitiu, uma vez que ela não tinha na sua posse uma carta de consentimento dos pais.
Segundo a companhia, eles não podiam deixá-la viajar porque em Portugal as medidas de segurança tinham sido alteradas após o caso de Maddie.
“Cheguei à porta de embarque e quando ia a entrar no avião fui chamada por uma mulher que me disse que não poderia viajar sem o consentimento dos meus pais. Foi muito constrangedor”, explica a rapariga ao Daily Mail.
Eilidh não achou necessário levar consigo a carta de consentimento uma vez que o site da Jet2 diz permitir “pessoas com mais de 14 anos a viajarem sozinhas”.
No entanto, o site esquece-se de informar que as regras em Portugal são diferentes.
Os pais ainda tentaram enviar a carta de consentimento mas já não foi a tempo. De seguida, foram buscar a jovem ao aeroporto, que acabou por comprar outra passagem mas desta vez pela Ryanair.
nm