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Presidente da Assembleia Municipal quer estratégia de gestão sustentável e divulgação de lista de ativos não estratégicos
A estratégia é para continuar: no próximo ano, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) quer continuar a apostar na venda de património para reduzir a dívida e pretende, segundo a proposta de orçamento para 2016, vir a desfazer-se de 51 prédios, dando seguimento ao seu "plano de alienação de ativos não estratégicos do município". Um documento que a assembleia municipal (AML) não conhece e que a sua presidente, Helena Roseta, tenciona que o município liderado pelo socialista Fernando Medina divulgue em breve.A pretensão é apenas uma das diversas sugestões que constam da recomendação que, por iniciativa da eleita pelos Cidadãos por Lisboa na lista do PS, será hoje debatida no parlamento da cidade. As restantes incluem um apelo ao executivo para que "explicite os princípios e critérios gerais que devem enquadrar, até ao final do mandato, a política de gestão patrimonial do município" e para que "pondere a possibilidade de elaborar e submeter" àquele órgão, "após debate público", uma Estratégia de Gestão Sustentável do Património Imobiliário Municipal, numa perspetiva de cinco a dez anos.
dn
A estratégia é para continuar: no próximo ano, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) quer continuar a apostar na venda de património para reduzir a dívida e pretende, segundo a proposta de orçamento para 2016, vir a desfazer-se de 51 prédios, dando seguimento ao seu "plano de alienação de ativos não estratégicos do município". Um documento que a assembleia municipal (AML) não conhece e que a sua presidente, Helena Roseta, tenciona que o município liderado pelo socialista Fernando Medina divulgue em breve.A pretensão é apenas uma das diversas sugestões que constam da recomendação que, por iniciativa da eleita pelos Cidadãos por Lisboa na lista do PS, será hoje debatida no parlamento da cidade. As restantes incluem um apelo ao executivo para que "explicite os princípios e critérios gerais que devem enquadrar, até ao final do mandato, a política de gestão patrimonial do município" e para que "pondere a possibilidade de elaborar e submeter" àquele órgão, "após debate público", uma Estratégia de Gestão Sustentável do Património Imobiliário Municipal, numa perspetiva de cinco a dez anos.
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