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GF Ouro
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[h=2]O líder centrista criticou António Costa e apresentou a posição do CDS na formação de Governo.
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Paulo Portas fez uma curta declaração à saída da reunião com Cavaco Silva, ao contrário dos outros partidos, e esclareceu que a vontade do povo português deve ser cumprida, acusando António Costa de ser “um líder à procura da sobrevivência”.
“No entender do CDS, o povo português, livre e democraticamente, fez a sua escolha. A coligação Portugal à Frente venceu, o Partido Socialista perdeu. Politicamente, havia duas candidaturas a primeiro-ministro: a da coligação, com Pedro Passos Coelho que ficou em primeiro, e a do Partido Socialista que ficou atrás. Estes são os factos simples como o povo português sabe lê-los”, explicou o líder centrista.
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Paulo Portas fez uma curta declaração à saída da reunião com Cavaco Silva, ao contrário dos outros partidos, e esclareceu que a vontade do povo português deve ser cumprida, acusando António Costa de ser “um líder à procura da sobrevivência”.
“No entender do CDS, o povo português, livre e democraticamente, fez a sua escolha. A coligação Portugal à Frente venceu, o Partido Socialista perdeu. Politicamente, havia duas candidaturas a primeiro-ministro: a da coligação, com Pedro Passos Coelho que ficou em primeiro, e a do Partido Socialista que ficou atrás. Estes são os factos simples como o povo português sabe lê-los”, explicou o líder centrista.
Desta forma, o número dois da coligação que, em entrevista à TVI, garantiu estar disposto a dar o seu lugar no seio da coligação em prol da estabilidade do país, ressalva que a coligação procurou compromissos mínimos, médios ou máximos com o PS”, mas sem sucesso.
Apesar da falta de maioria absoluta, Paulo Portas crê que “o primeiro passo a seguir é a indigitação de Pedro Passos Coelho”. “É ele o líder do maior partido da coligação e foi ele o candidato da coligação a primeiro-ministro. Foi essa a escolha que o povo português fez e devemos estar à altura da escolha que os portugueses fizeram”, frisa o vice-primeiro-ministro.
Para além da opinião do CDS sobre a formação de Governo, o líder centrista acusou António Costa de estar a lutar pelo poder. “É absolutamente extraordinário ver um líder político à procura da sua sobrevivência, considerar o voto do povo um detalhe e considerar o Parlamento de Portugal uma formalidade”, criticou Portas.
nm
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