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Rúben Esteves, 17 anos, anda praticamente sem dormir desde a noite de terça-feira, em que o seu amigo Pedro Cavalheiro, com 18, foi esfaqueado, por um colega um ano mais novo.
Rúben acompanhava-o quando tudo aconteceu, junto a um café na freguesia de Meadela, Viana do Castelo, e, muito provavelmente, salvou-lhe a vida quando foi em seu socorro, juntamente com a namorada e um outro amigo. Ao JN contou como tudo aconteceu.
"Ele deitou-se num muro, com as mãos a agarrar a barriga, e disse-me: "Ajuda-me, mano, não quero morrer assim". Aí percebi que era mesmo grave. Comecei a correr, peguei no carro e não pensei em mais nada. Não podia esperar pela ambulância", recorda Rúben. Pedro tinha a zona abdominal rasgada em forma de "L" e desfalecia. Os amigos ligaram a pedir socorro, mas o estado dele assustou-os de tal maneira que Rúben, mesmo sem carta de condução, pôs-se ao volante do automóvel do amigo e arrancou para o hospital de Viana do Castelo sem pensar duas vezes. "Ouvem-se tantos casos em Portugal de pessoas que morrem porque o socorro chega uma hora ou hora e meia depois...", justifica.
IN:JN
Rúben acompanhava-o quando tudo aconteceu, junto a um café na freguesia de Meadela, Viana do Castelo, e, muito provavelmente, salvou-lhe a vida quando foi em seu socorro, juntamente com a namorada e um outro amigo. Ao JN contou como tudo aconteceu.
"Ele deitou-se num muro, com as mãos a agarrar a barriga, e disse-me: "Ajuda-me, mano, não quero morrer assim". Aí percebi que era mesmo grave. Comecei a correr, peguei no carro e não pensei em mais nada. Não podia esperar pela ambulância", recorda Rúben. Pedro tinha a zona abdominal rasgada em forma de "L" e desfalecia. Os amigos ligaram a pedir socorro, mas o estado dele assustou-os de tal maneira que Rúben, mesmo sem carta de condução, pôs-se ao volante do automóvel do amigo e arrancou para o hospital de Viana do Castelo sem pensar duas vezes. "Ouvem-se tantos casos em Portugal de pessoas que morrem porque o socorro chega uma hora ou hora e meia depois...", justifica.
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