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Raros são os homens nos jardins-de-infância

Luz Divina

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Raros são os homens nos jardins-de-infância


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“Muitos rapazes e futuros homens evitam domínios para os quais se sentem efetivamente motivados e para os quais possuem competências apenas pelo facto de ‘serem coisas de mulheres’”. A afirmação, ao jornal “Público”, foi feita por Sara Falcão Casaca, investigadora do Instituto Superior de Economia e Gestão na área da igualdade de géneros, para quem ainda há um caminho a percorrer até que o sexo masculino entre em força no campo de profissionais tradicionalmente ligadas ao sexo feminino.E até que os estereótipos sejam coisas do passado.

De acordo com as conclusões divulgadas recentemente no âmbito de uma iniciativa da Comissão Europeia, há áreas de atividade em que a presença das mulheres é quase total. É o caso da educação de infância, em que a percentagem feminina ascende aos 99 por cento. Tudo porque há a ideia “muito enraizada, de que ser educador de infância é cuidar e de que cuidar é coisa de mulheres”, segundo afirma, também ao “Público”, outra investigadora, Cristina Vieira, da Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra.

Porém, à medida que aumenta o nível de ensino, “ percentagem de homens na classe docente vai crescendo, de ciclo para ciclo, à medida que a tarefa se afasta do ‘cuidar’ e as funções adquirem características mais intelectuais científicas”, revela Sara Falcão Casaca. E as coisas acabam por se inverter no Ensino Superior, onde os homens professores continuam a ser a maioria.


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