kokas
GF Ouro
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[h=2]O secretário da Defesa norte-americano, Ashton Carter, afirmou hoje que os Estados Unidos vão intensificar os ataques ao grupo extremista Estado Islâmico na Síria e no Iraque, com mais bombardeamentos e eventuais ações diretas no terreno.
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"Não vamos abster-nos de apoiar parceiros capazes em ataques de oportunidade contra o ISIS ou de conduzir diretamente missões dessas, seja através de ataques aéreos ou de ações diretas no terreno", disse o responsável máximo do Pentágono na comissão de Forças Armadas do Senado.
"Tencionamos intensificar a campanha aérea, incluindo com mais aparelhos dos Estados Unidos e da coligação, visar o ISIS a um ritmo mais alto e mais pesado de ataques", disse.
Carter precisou que "as mudanças" se vão centrar na campanha contra os 'jihadistas' em Raqqa, na Síria, e Ramadi, no Iraque, e deu como exemplo uma operação das forças especiais realizada na semana passada no Iraque que conduziu à libertação de 70 reféns do Estado Islâmico.
Ashton Carter reiterou durante a audição as críticas à campanha de bombardeamentos da Rússia na Síria, repetindo que as forças russas "estão a atacar principalmente a oposição síria", o que contribui para "alimentar a trágica guerra civil".
nm
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"Não vamos abster-nos de apoiar parceiros capazes em ataques de oportunidade contra o ISIS ou de conduzir diretamente missões dessas, seja através de ataques aéreos ou de ações diretas no terreno", disse o responsável máximo do Pentágono na comissão de Forças Armadas do Senado.
"Tencionamos intensificar a campanha aérea, incluindo com mais aparelhos dos Estados Unidos e da coligação, visar o ISIS a um ritmo mais alto e mais pesado de ataques", disse.
Carter precisou que "as mudanças" se vão centrar na campanha contra os 'jihadistas' em Raqqa, na Síria, e Ramadi, no Iraque, e deu como exemplo uma operação das forças especiais realizada na semana passada no Iraque que conduziu à libertação de 70 reféns do Estado Islâmico.
Ashton Carter reiterou durante a audição as críticas à campanha de bombardeamentos da Rússia na Síria, repetindo que as forças russas "estão a atacar principalmente a oposição síria", o que contribui para "alimentar a trágica guerra civil".
nm