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Um tribunal peruano condenou um padre católico a 35 anos de prisão, por abusos sexuais contra um menor, escreve a agência Reuters.
A decisão foi conhecida na terça-feira. Waldir Perez confessou os atos, as perícias a que o menor foi sujeito confirmaram os abusos sexuais e o tribunal deu como provados os crimes pelos quais estava acusado. Ainda de acordo com a Reuters, este é um dos poucos casos que terminou em pena de prisão no Peru.
Os crimes aconteceram entre julho de 2010 e abril de 2012, numa escola onde Waldir Perez era capelão. Segundo um comunicado do Supremo Tribunal peruano, o menor em causa tinha 10 anos de idade na altura do primeiro abuso.
O tribunal considerou provados todos os crimes e, ainda, que Waldir Perez utilizou a sua posição de padre e capelão numa escola privada, num bairro pobre, para abusar do menor.
O padre terá agora de pagar dois mil e duzentos euros de indemnização ao adolescente.
Em tribunal o rapaz contou que, numa das vezes, o padre lhe deu 40 euros para comprar um leitor de MP3, após abusar dele.
Na última década, a igreja católica tem sido abalada por diversos escândalos ligados à pedofilia, especialmente nos Estados Unidos e na Europa. Mais recentemente cresceram também as denuncias nos países católicos da américa latina.
O Papa Francisco afirmou publicamente, por diversas vezes, que não vai tolerar encobrimentos de crimes relacionados com pedofilia e garantiu que os culpados serão responsabilizados.
A decisão do tribunal surge na mesma altura que o ministério público peruano está a investigar Luis Fernando Figari, um nome ligado à elite católica do país, também por crimes relacionados com abuso sexual de menores.
IN:TVI-24
A decisão foi conhecida na terça-feira. Waldir Perez confessou os atos, as perícias a que o menor foi sujeito confirmaram os abusos sexuais e o tribunal deu como provados os crimes pelos quais estava acusado. Ainda de acordo com a Reuters, este é um dos poucos casos que terminou em pena de prisão no Peru.
Os crimes aconteceram entre julho de 2010 e abril de 2012, numa escola onde Waldir Perez era capelão. Segundo um comunicado do Supremo Tribunal peruano, o menor em causa tinha 10 anos de idade na altura do primeiro abuso.
O tribunal considerou provados todos os crimes e, ainda, que Waldir Perez utilizou a sua posição de padre e capelão numa escola privada, num bairro pobre, para abusar do menor.
O padre terá agora de pagar dois mil e duzentos euros de indemnização ao adolescente.
Em tribunal o rapaz contou que, numa das vezes, o padre lhe deu 40 euros para comprar um leitor de MP3, após abusar dele.
Na última década, a igreja católica tem sido abalada por diversos escândalos ligados à pedofilia, especialmente nos Estados Unidos e na Europa. Mais recentemente cresceram também as denuncias nos países católicos da américa latina.
O Papa Francisco afirmou publicamente, por diversas vezes, que não vai tolerar encobrimentos de crimes relacionados com pedofilia e garantiu que os culpados serão responsabilizados.
A decisão do tribunal surge na mesma altura que o ministério público peruano está a investigar Luis Fernando Figari, um nome ligado à elite católica do país, também por crimes relacionados com abuso sexual de menores.
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