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[h=2]O FBI diz que não encontrou provas de que a explosão a bordo do barco do Presidente das Maldivas foi causada por uma bomba, levantando dúvidas sobre a detenção do seu 'número dois' devido ao incidente, informam os 'media' norte-americanos.
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O Presidente das Maldivas, Abdulla Yameen, saiu ileso da explosão no seu barco, ocorrida no final de setembro e descrita como uma tentativa de homicídio pelas autoridades.
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O Presidente das Maldivas, Abdulla Yameen, saiu ileso da explosão no seu barco, ocorrida no final de setembro e descrita como uma tentativa de homicídio pelas autoridades.
O FBI indicou em comunicado, este sábado, que as amostras estudadas eram componentes da embarcação e não de um engenho explosivo improvisado.
"Com base na investigação do FBI, que incluiu análise forense do lugar do incidente, análise dos elementos recuperados e as provas de química -- não há provas conclusivas para atribuir a explosão no barco a um engenho explosivo improvisado", referiu a polícia federal norte-americana.
O Governo das Maldivas tinha pedido ajuda aos Estados Unidos para ajudar a clarificar a causa da explosão do barco do Presidente, um caso pelo qual se encontra detido, desde o passado dia 24, o vice-presidente do país, Ahmed Adeeb, por suposta "tentativa de homicídio".
O vice-presidente das Maldivas foi detido por causa da explosão ocorrida no barco a 28 de setembro, na qual três pessoas sofreram ferimentos ligeiros, incluindo a primeira-dama, Fátima Ibrahim.
Adeeb, de 33 anos, e no cargo desde julho, declarou-se inocente das acusações.
nm
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