kokas
GF Ouro
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[h=2]Os advogados do empresário alemão Kim Dotcom começaram hoje a apresentar perante um tribunal neozelandês os argumentos contra o pedido de extradição para os Estados Unidos.
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A justiça norte-americana acusa Dotcom, fundador do Megaupload - portal de partilha de ficheiros entretanto encerrado -, e os seus ex-sócios Mathias Ortmann, Finn Batato e Bram van der Kolk, de 13 crimes relacionados com pirataria informática, crime organizado e lavagem de dinheiro.
Os argumentos de defesa centram-se no papel "crucial" que tem a tecnologia e as ramificações deste caso no futuro da Internet, assim como em apurar a responsabilidade dos servidores sobre a publicação dos seus clientes de material ilegal.
"Os gigantes como a Google, Facebook e Twitter são imunes a estas acusações e acusá-los (ao Dotcom e seus parceiros) desencadearia uma indignação pública sem precedentes", disse o advogado de Dotcom, Ron Mansfield, en declarações citadas pela agência NZME.
O processo de extradição foi protelado dez vezes desde que Dotcom e os seus antigos sócios foram detidos, em janeiro de 2012, na Nova Zelândia, numa operação internacional desencadeada pelo FBI, que resultou no encerramento do portal Megaupload, no congelamento das contas e na apreensão dos seus bens.
Os Estados Unidos acusam o portal de partilha de ficheiros Megaupload de ter causado danos de propriedade intelectual superiores a 500 milhões de dólares (380 milhões de euros) e de ter conseguido, de forma ilícita, receitas de mais de 175 milhões de dólares (132 milhões de euros).
Até agora, dos sete membros do Megaupload acusados pelos Estados Unidos apenas foi condenado o programador estónio Andrus Nomm, alvo de uma condenação de pouco mais de um ano de prisão nesse país após ter admitido a sua participação na violação dos direitos de autor.
nm
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A justiça norte-americana acusa Dotcom, fundador do Megaupload - portal de partilha de ficheiros entretanto encerrado -, e os seus ex-sócios Mathias Ortmann, Finn Batato e Bram van der Kolk, de 13 crimes relacionados com pirataria informática, crime organizado e lavagem de dinheiro.
Os argumentos de defesa centram-se no papel "crucial" que tem a tecnologia e as ramificações deste caso no futuro da Internet, assim como em apurar a responsabilidade dos servidores sobre a publicação dos seus clientes de material ilegal.
"Os gigantes como a Google, Facebook e Twitter são imunes a estas acusações e acusá-los (ao Dotcom e seus parceiros) desencadearia uma indignação pública sem precedentes", disse o advogado de Dotcom, Ron Mansfield, en declarações citadas pela agência NZME.
O processo de extradição foi protelado dez vezes desde que Dotcom e os seus antigos sócios foram detidos, em janeiro de 2012, na Nova Zelândia, numa operação internacional desencadeada pelo FBI, que resultou no encerramento do portal Megaupload, no congelamento das contas e na apreensão dos seus bens.
Os Estados Unidos acusam o portal de partilha de ficheiros Megaupload de ter causado danos de propriedade intelectual superiores a 500 milhões de dólares (380 milhões de euros) e de ter conseguido, de forma ilícita, receitas de mais de 175 milhões de dólares (132 milhões de euros).
Até agora, dos sete membros do Megaupload acusados pelos Estados Unidos apenas foi condenado o programador estónio Andrus Nomm, alvo de uma condenação de pouco mais de um ano de prisão nesse país após ter admitido a sua participação na violação dos direitos de autor.
nm