• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Grupo islâmico pede 57 milhões para libertar reféns estrangeiros

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3
[h=2]Um grupo islâmico das Filipinas exige mil milhões de pesos (19 milhões de euros) por cada um dos reféns estrangeiros, dois canadianos e um norueguês, sequestrados há seis semanas, num total de 57 milhões de euros, segundo um vídeo.
[/h]
naom_54d277409a5d6.jpg


Neste vídeo divulgado pelo grupo SITE, de monitorização de 'jihadistas', baseado nos Estados Unidos, os sequestradores com máscaras identificam-se como membros do grupo Abu Sayyaf, listado nos Estados Unidos da América como terrorista e conhecido por vários raptos e atentados à bomba.



Os turistas canadianos John Ridsdel e Robert Hall, o gestor norueguês de um 'resort', Kjartan Sekkingstad, e a filipina Marites Flor foram levados de iates numa marina no sul das Filipinas a 21 de setembro.
As autoridades filipinas dizem não saber onde estão os reféns, mas analistas de segurança indicam ser provável que se encontrem na ilha de Jolo, um bastião do Abu Sayyaf, a cerca de mil quilómetros de Manila.
No vídeo, os três estrangeiros, rodeados por homens armados num cenário de selva, disseram que o preço para serem libertados era de mil milhões de pesos por cada um. Flor, que é namorada de Hall, não falou.
Acredita-se que o grupo tenha também cativos outros três estrangeiros, dois malaios e um holandês, de acordo com o exército.
Um italiano foi raptado do seu restaurante na cidade de Dipolog, no mês passado, mas as autoridades não confirmaram que tenha sido levado pelo Abu Sayyaf.
Um sul-coreano de 74 anos, sequestrado em janeiro, foi encontrado morto em Jolo no fim de semana. O exército acredita que os 'jihadistas' o abandonaram depois de morrer com uma "doença grave".
O Governo filipino mantém a sua política de não pagar resgates, mas é frequente que os familiares dos reféns o façam.
Em outubro do ano passado, o Abu Sayyaf disse ter recebido 250 milhões de pesos (4,8 milhões de euros) em troca de dois reféns alemães que mantive cativos durante seis meses.


nm

 
Topo