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Um homem morreu, esta manhã, num autocarro na Senhora da Hora, Matosinhos. A vítima tinha pedido um bilhete para o hospital Pedro Hispano, mas sentiu-se mal e faleceu durante o trajeto.
O homem, com cerca de 50 anos, entrou num mini-autocarro da Resende, no Padrão da Légua, em Matosinhos, e pediu um bilhete para o hospital Pedro Hispano. Eram 7.45 horas da manhã desta quinta-feira.
Cerca de mil metros depois, na avenida Xanana Gusmão, na Senhora da Hora, sentiu-se mal e desfaleceu. "Uma senhoras que trabalham no Pedro Hispano tentaram ajudar. Viram o pulso e fizeram compressões", contou uma testemunha, sustentando que ligaram para os serviços de emergência de seguida.
O INEM chegou pouco depois e continuou as manobras de reanimação, durante cerca de 45 minutos, sem sucesso. O óbito foi declarado no local.
Às 10.30 horas o corpo do homem ainda estava no autocarro. "Não se percebe como se faz isto. Está na bagageira, com um saco de plástico por cima. Mesmo depois de mortas, as pessoas merecem respeito", contou ao JN Francisco Magalhães, que mora perto do local do incidente.
"Se foi declarado morto, se a ambulância esteve cá, porque não levou o corpo?"
Entretanto, o corpo foi levantado e encaminhado para o Instituto de Medicina Legal do Porto.
IN:JN
O homem, com cerca de 50 anos, entrou num mini-autocarro da Resende, no Padrão da Légua, em Matosinhos, e pediu um bilhete para o hospital Pedro Hispano. Eram 7.45 horas da manhã desta quinta-feira.
Cerca de mil metros depois, na avenida Xanana Gusmão, na Senhora da Hora, sentiu-se mal e desfaleceu. "Uma senhoras que trabalham no Pedro Hispano tentaram ajudar. Viram o pulso e fizeram compressões", contou uma testemunha, sustentando que ligaram para os serviços de emergência de seguida.
O INEM chegou pouco depois e continuou as manobras de reanimação, durante cerca de 45 minutos, sem sucesso. O óbito foi declarado no local.
Às 10.30 horas o corpo do homem ainda estava no autocarro. "Não se percebe como se faz isto. Está na bagageira, com um saco de plástico por cima. Mesmo depois de mortas, as pessoas merecem respeito", contou ao JN Francisco Magalhães, que mora perto do local do incidente.
"Se foi declarado morto, se a ambulância esteve cá, porque não levou o corpo?"
Entretanto, o corpo foi levantado e encaminhado para o Instituto de Medicina Legal do Porto.
IN:JN