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[h=2]Pelo menos sete pessoas morreram e duas ficaram feridas na noite de sábado durante um ataque a um bar em Bujumbura, capital do Burundi, adiantaram fontes institucionais.
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Segundo as mesmas fontes, um grupo armado entrou perto das 20:00 (18:00 em Lisboa) no bar, localizado no distrito de Kanyosha, forçando as pessoas que estavam a tomar bebidas no bar, a saírem, a deitarem-se no chão da rua, executando-os de seguida.
"Eles atiraram a frio. Foi realmente uma execução... eles mataram sete pessoas e feriram duas", disse o presidente da câmara de Bujumbura, Freddy Mbonimpa.
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Segundo as mesmas fontes, um grupo armado entrou perto das 20:00 (18:00 em Lisboa) no bar, localizado no distrito de Kanyosha, forçando as pessoas que estavam a tomar bebidas no bar, a saírem, a deitarem-se no chão da rua, executando-os de seguida.
"Eles atiraram a frio. Foi realmente uma execução... eles mataram sete pessoas e feriram duas", disse o presidente da câmara de Bujumbura, Freddy Mbonimpa.
Decorre agora um inquérito para identificar os assassinos, acrescentou.
O ataque ocorreu horas antes do fim do prazo dado pelo Presidente do Burundi, Pierre Nkurunziza, aos seus opositores para depor as suas armas.
A Presidência tentou tranquilizar a comunidade internacional, preocupada com a violência étnica em grande escala, enquanto as populações dos bairros contestatários de Bujumbura abandonavam em pânico estas áreas.
"Não haverá qualquer guerra ou genocídio. Nós não permitiremos que este país caia de novo nos seus velhos demónios", disse no sábado o conselheiro presidencial principal, Willy Nyamitwe, numa comunicação.
Contactadas após o ataque, testemunhas acusaram "os agentes da polícia e os Imbonerakure (milícia de jovens do partido no poder)" de serem os responsáveis pelo massacre.
O Burundi foi atingido por ondas de violência desencadeadas pela reeleição do Presidente, Pierre Nkurunziza, pela terceira vez, com corpos encontrados nas ruas quase diariamente.
nm
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