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A mãe pensava que a médica de tudo tinha feito para salvar o seu filho. Agora, sente-se angustiada por lhe ter agradecido
Jack Adcock, com apenas seis anos, morreu por um erro médico em fevereiro de 2011. A técnica de saúde Hazida Bawa-Garba cometeu um erro, que ditou a morte do rapaz. A mãe do menino chegou mesmo a agradecer à médica por ter feito tudo o que estava a seu alcance para salvar o seu menino.
A criança entrou em paragem cardíaca, poucas horas depois de ter dado entrada num hospital em Nottingham, Inglaterra, com diarreia e mais tarde septicemia, uma infeção na corrente sanguínea. A médica deixou de aplicar as manobras de reanimação por pensar que a criança tinha uma ordem de não-ressuscitação.
O caso foi levado a tribunal e a médica foi considerada culpada por homicídio involuntário. Também a enfermeira, que assistiu o menino, foi condenada pelo mesmo crime.
Nicola Adcock, a mãe do menino, pensou na altura que "elas tinham feito o melhor que conseguiam" para tratar do rapaz que sofria de Síndrome de Down e um problema cardíaco.
No entanto, ficou provado que a médica errou ao ter deixado que o menino morresse por, alegadamente, ter uma ordem de não-ressuscitação.
"Quando me estava a ir embora, agradeci-lhes. A médica chorava e pedia-me desculpa por este desfecho. Senti pena dela porque pensei que ela tinha feito tudo ao seu alcance", revela a mãe.
Ao que tudo indica, a médica e a enfermeira confundiram a documentação do menino com a de outro paciente que tinha sido tratado anteriormente.
"Agora a minha gratidão deixa-me angustiada porque agradeci-lhes. Agora só quero que paguem pelo que fizeram. Se não fosse por elas, ele ainda cá estaria", explica.
IN:NM
Jack Adcock, com apenas seis anos, morreu por um erro médico em fevereiro de 2011. A técnica de saúde Hazida Bawa-Garba cometeu um erro, que ditou a morte do rapaz. A mãe do menino chegou mesmo a agradecer à médica por ter feito tudo o que estava a seu alcance para salvar o seu menino.
A criança entrou em paragem cardíaca, poucas horas depois de ter dado entrada num hospital em Nottingham, Inglaterra, com diarreia e mais tarde septicemia, uma infeção na corrente sanguínea. A médica deixou de aplicar as manobras de reanimação por pensar que a criança tinha uma ordem de não-ressuscitação.
O caso foi levado a tribunal e a médica foi considerada culpada por homicídio involuntário. Também a enfermeira, que assistiu o menino, foi condenada pelo mesmo crime.
Nicola Adcock, a mãe do menino, pensou na altura que "elas tinham feito o melhor que conseguiam" para tratar do rapaz que sofria de Síndrome de Down e um problema cardíaco.
No entanto, ficou provado que a médica errou ao ter deixado que o menino morresse por, alegadamente, ter uma ordem de não-ressuscitação.
"Quando me estava a ir embora, agradeci-lhes. A médica chorava e pedia-me desculpa por este desfecho. Senti pena dela porque pensei que ela tinha feito tudo ao seu alcance", revela a mãe.
Ao que tudo indica, a médica e a enfermeira confundiram a documentação do menino com a de outro paciente que tinha sido tratado anteriormente.
"Agora a minha gratidão deixa-me angustiada porque agradeci-lhes. Agora só quero que paguem pelo que fizeram. Se não fosse por elas, ele ainda cá estaria", explica.
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