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GF Ouro
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[h=2]Números do Instituto Nacional de Estatística (INE) não agradam aos entendidos de economia.
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Analistas e economistas não conseguem esconder o medo e a incerteza perante a instabilidade política a que o país assiste atualmente. A economia estagnou no terceiro trimestre quando comparada com a primeira metade do ano (crescendo apenas 0,5%) e o consumo privado, juntamente com o investimento, pouco ou nada se alteraram (variação nula de 0,0%) entre o segundo e terceiro trimestres do ano.
Os números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística não agradam a Paula Carvalho, economista chefe do BPI, que se diz espantada com os números, que esperava mais convincentes, e explica ao Dinheiro Vivo que os valores mostram “que a economia esta ainda a crescer num ritmo muito frágil” e que “continua muito vulnerável a fatores endógenos e exógenos”.
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Analistas e economistas não conseguem esconder o medo e a incerteza perante a instabilidade política a que o país assiste atualmente. A economia estagnou no terceiro trimestre quando comparada com a primeira metade do ano (crescendo apenas 0,5%) e o consumo privado, juntamente com o investimento, pouco ou nada se alteraram (variação nula de 0,0%) entre o segundo e terceiro trimestres do ano.
Os números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística não agradam a Paula Carvalho, economista chefe do BPI, que se diz espantada com os números, que esperava mais convincentes, e explica ao Dinheiro Vivo que os valores mostram “que a economia esta ainda a crescer num ritmo muito frágil” e que “continua muito vulnerável a fatores endógenos e exógenos”.
Muitos analistas subescrevem esta ideia e acreditam que a conjuntura política pode vir a piorar os fracos resultados, colocando em causa as metas de crescimento apontadas pelo FMI e Comissão Europeia, que contam com crescimentos na ordem dos 1,6% e e,17%, respetivamente.
“Não se abona nada de bom para este último trimestre”, analisa ao Dinheiro Vivo Eduardo Silva, analista da XTB, crente que a insegurança política vai condicionar as decisões das famílias.
João Galamba, do PS, acredita que os números da economia “poem em causa a execução orçamental e são mais uma indicação que o país necessita de mudança urgente nas políticas economia”, tornando evidente “a absoluta necessidade de mudar de política económica o quanto antes”.
nm
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