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Ex-ministro foi acusado de quatro crimes no processo dos "visto gold". Procuradora quer impedi-lo de falar com coarguidos e testemunhas do processo
O ex-ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, foi esta terça feira formalmente acusado de quatro crimes: três de prevaricação por titular de cargo político e um de tráfico de influências. No despacho de acusação, a procuradora Susana Figueiredo do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) pediu ao juiz de instrução um agravamento da atual medida de coação a que Macedo está sujeito, o Termo de Identidade e Residência, considerando que o ex-ministro deve ficar impedido de contactar com coarguidos do processo e testemunhas, argumentando que o ex-ministro tem um ascendente sobre as mesmas.Já António Figueiredo, ex-presidente do Instituto de Registos e Notariado, foi acusado de dois crimes de corrupção passiva, dois tráfico de influência, um de peculato de uso, dois de recebimento indevido de vantagem, um de branqueamento de capitais, um de corrupção ativa para ato ilícito e outro de corrupção passiva para ato ilícito e ainda um de prevaricação.Manuel Palos, ex-diretor do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) está acusado por dois crimes de prevaricação e um de corrupção passiva.Maria Antónia Anes, ex-secretária geral do Ministério da Justiça está acusada pelo DCIAP do Ministério Público de dois crimes de tráfico de influência, um crime de corrupção ativa para ato ilícito e um de corrupção passiva para ato ilícito.O grupo de três empresários chineses que também foram detidos a 16 de novembro do ano passado e constituído arguidos (Zhu Xiadong, Zhu Bao e Xia Baoling) foram acusados pelos crimes de corrupção ativa, tráfico de influência.Paulo Lalanda Castro, administrador da Octapharma e da International Life Solution, foi acusado pelo Ministério Público de dois crimes de tráfico de influência.Quanto a Jaime Gomes, empresário amigo de Miguel Macedo, foi acusado de um crime de corrupção passiva, um crime de prevaricação e dois de tráfico de influência.
dn
O ex-ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, foi esta terça feira formalmente acusado de quatro crimes: três de prevaricação por titular de cargo político e um de tráfico de influências. No despacho de acusação, a procuradora Susana Figueiredo do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) pediu ao juiz de instrução um agravamento da atual medida de coação a que Macedo está sujeito, o Termo de Identidade e Residência, considerando que o ex-ministro deve ficar impedido de contactar com coarguidos do processo e testemunhas, argumentando que o ex-ministro tem um ascendente sobre as mesmas.Já António Figueiredo, ex-presidente do Instituto de Registos e Notariado, foi acusado de dois crimes de corrupção passiva, dois tráfico de influência, um de peculato de uso, dois de recebimento indevido de vantagem, um de branqueamento de capitais, um de corrupção ativa para ato ilícito e outro de corrupção passiva para ato ilícito e ainda um de prevaricação.Manuel Palos, ex-diretor do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) está acusado por dois crimes de prevaricação e um de corrupção passiva.Maria Antónia Anes, ex-secretária geral do Ministério da Justiça está acusada pelo DCIAP do Ministério Público de dois crimes de tráfico de influência, um crime de corrupção ativa para ato ilícito e um de corrupção passiva para ato ilícito.O grupo de três empresários chineses que também foram detidos a 16 de novembro do ano passado e constituído arguidos (Zhu Xiadong, Zhu Bao e Xia Baoling) foram acusados pelos crimes de corrupção ativa, tráfico de influência.Paulo Lalanda Castro, administrador da Octapharma e da International Life Solution, foi acusado pelo Ministério Público de dois crimes de tráfico de influência.Quanto a Jaime Gomes, empresário amigo de Miguel Macedo, foi acusado de um crime de corrupção passiva, um crime de prevaricação e dois de tráfico de influência.
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