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GF Ouro
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Presidente volta a dizer que mesmo em gestão o país está bem. E que crise política não é tão grave como a de 2011
O Presidente da República voltou hoje a insistir que o país está bem apesar de estar em gestão e que crise política pior do que a atual foi a de 2011, quando o governo socialista pediu o resgate. Cavaco Silva falava no Funchal - no encerramento da jornada do roteiro para a Economia Dinâmica - onde disse que "felizmente esta crise política ocorre em condições muito mais favoráveis do que aquelas que se verificaram na última crise política que foi em 2011".Cavaco Silva lembrou que, ao contrário de há quatro anos e meio, "neste momento Portugal tem acesso fácil aos mercados financeiros internacionais" e acrescentou: "Talvez se possam recordar que em 2011 todos os mercados estavam fechados para a República, para os bancos e para as empresas."Pelo contrário, destaca o Presidente, Portugal tem hoje "acesso fácil a todos os mercados financeiros, é um país respeitado junto de investidores internacionais, um país cumpridor, onde existem boas oportunidades de investimento."
Cavaco Silva elogiou ainda os "cofres cheios" que a ministra Maria Luís Albuquerque tanto tem destacado, afirmando que "o Tesouro português tem hoje uma almofada financeira de dimensão substancial". Continuando na dicotomia, Cavaco voltou ao período Sócrates. "Nem quero-vos dizer qual era o montante que o Tesouro português tinha em cofre em 2011 (...) de tão exígua que ela era".Cavaco Silva desfez-se em elogios à atual situação, lembrando que "a economia está a crescer" e o "desemprego a cair". Ao dizer que a última crise política foi em 2011, Cavaco Silva ignora a chamada "crise do irrevogável".
dn
O Presidente da República voltou hoje a insistir que o país está bem apesar de estar em gestão e que crise política pior do que a atual foi a de 2011, quando o governo socialista pediu o resgate. Cavaco Silva falava no Funchal - no encerramento da jornada do roteiro para a Economia Dinâmica - onde disse que "felizmente esta crise política ocorre em condições muito mais favoráveis do que aquelas que se verificaram na última crise política que foi em 2011".Cavaco Silva lembrou que, ao contrário de há quatro anos e meio, "neste momento Portugal tem acesso fácil aos mercados financeiros internacionais" e acrescentou: "Talvez se possam recordar que em 2011 todos os mercados estavam fechados para a República, para os bancos e para as empresas."Pelo contrário, destaca o Presidente, Portugal tem hoje "acesso fácil a todos os mercados financeiros, é um país respeitado junto de investidores internacionais, um país cumpridor, onde existem boas oportunidades de investimento."
Cavaco Silva elogiou ainda os "cofres cheios" que a ministra Maria Luís Albuquerque tanto tem destacado, afirmando que "o Tesouro português tem hoje uma almofada financeira de dimensão substancial". Continuando na dicotomia, Cavaco voltou ao período Sócrates. "Nem quero-vos dizer qual era o montante que o Tesouro português tinha em cofre em 2011 (...) de tão exígua que ela era".Cavaco Silva desfez-se em elogios à atual situação, lembrando que "a economia está a crescer" e o "desemprego a cair". Ao dizer que a última crise política foi em 2011, Cavaco Silva ignora a chamada "crise do irrevogável".
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