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GF Ouro
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Gonçalo Ferreira tinha autorização de Carlos Alexandre para ir a Londres. Não embarcou e apresentou queixa contra inspetores
Gonçalo Trindade Ferreira, um dos arguidos da Operação Marquês, foi detido a 16 de outubro no aeroporto de Lisboa por dois inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). Segundo informações recolhidas pelo DN, os dois funcionários alegaram que estava impedido de sair do país. Porém, Gonçalo Ferreira tinha sido autorizado a viajar para Londres pelo juiz Carlos Alexandre. Uma vez que foi impedido de embarcar, o advogado avançou com uma queixa contra os elementos do SEF.De acordo com o que o DN soube, Paulo da Matta, advogado de Gonçalo Ferreira - suspeito de fraude fiscal e branqueamento de capitais no processo que envolve mais 11 arguidos, incluindo o antigo primeiro ministro José Sócrates -, informou, a 12 de outubro, o juiz Carlos Alexandre que o seu cliente pretendia viajar para Londres, com saída a 16 e regresso a 18 de outubro. Uma vez que, além do termo de identidade e residência, o arguido estava proibido de se ausentar do território nacional "sem prévia autorização", o advogado pediu a autorização judicial para a viagem de "cariz lúdico e cultural". No mesmo dia, Carlos Alexandre despachou o pedido com um "autorizado", ordenando a devolução dos autos do processo ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
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Gonçalo Trindade Ferreira, um dos arguidos da Operação Marquês, foi detido a 16 de outubro no aeroporto de Lisboa por dois inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). Segundo informações recolhidas pelo DN, os dois funcionários alegaram que estava impedido de sair do país. Porém, Gonçalo Ferreira tinha sido autorizado a viajar para Londres pelo juiz Carlos Alexandre. Uma vez que foi impedido de embarcar, o advogado avançou com uma queixa contra os elementos do SEF.De acordo com o que o DN soube, Paulo da Matta, advogado de Gonçalo Ferreira - suspeito de fraude fiscal e branqueamento de capitais no processo que envolve mais 11 arguidos, incluindo o antigo primeiro ministro José Sócrates -, informou, a 12 de outubro, o juiz Carlos Alexandre que o seu cliente pretendia viajar para Londres, com saída a 16 e regresso a 18 de outubro. Uma vez que, além do termo de identidade e residência, o arguido estava proibido de se ausentar do território nacional "sem prévia autorização", o advogado pediu a autorização judicial para a viagem de "cariz lúdico e cultural". No mesmo dia, Carlos Alexandre despachou o pedido com um "autorizado", ordenando a devolução dos autos do processo ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
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