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GF Ouro
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Pelo menos um deles estava também na lista de indivíduos proibidos de voar para os EUA
Cinco fontes dos serviços de informação norte-americanos confirmaram à Reuters que pelo menos quatro dos atacantes de Paris estavam na lista antiterrorista dos EUA. E pelo menos um deles (mas provavelmente mais) estava também na lista mais restrita de "no fly", isto é, de indivíduos que estão proibidos de voar para os EUA.Quatro dos atacantes já identificados publicamente pelas autoridades francesas estavam na TIDE, uma base de dados classificada de informações em bruto que é gerida pelo Centro Nacional de Contraterrorismo, uma divisão do gabinete do Diretor dos Serviços de Inteligência. As fontes não especificaram quais.Em dezembro de 2013, segundo um documento emitido pelo centro, a lista incluía "cerca de 1,1 milhões de pessoas", muitos com pequenas variações na ortografia dos nomes. São as agências secretas que "nomeiam" quem entra na lista. Entre estes 25 mil nomes são de norte-americanos.Os nomes dos atacantes de Paris terão entrado na lista após partilha de informações com as agências europeias, indicam as fontes.
dn
Cinco fontes dos serviços de informação norte-americanos confirmaram à Reuters que pelo menos quatro dos atacantes de Paris estavam na lista antiterrorista dos EUA. E pelo menos um deles (mas provavelmente mais) estava também na lista mais restrita de "no fly", isto é, de indivíduos que estão proibidos de voar para os EUA.Quatro dos atacantes já identificados publicamente pelas autoridades francesas estavam na TIDE, uma base de dados classificada de informações em bruto que é gerida pelo Centro Nacional de Contraterrorismo, uma divisão do gabinete do Diretor dos Serviços de Inteligência. As fontes não especificaram quais.Em dezembro de 2013, segundo um documento emitido pelo centro, a lista incluía "cerca de 1,1 milhões de pessoas", muitos com pequenas variações na ortografia dos nomes. São as agências secretas que "nomeiam" quem entra na lista. Entre estes 25 mil nomes são de norte-americanos.Os nomes dos atacantes de Paris terão entrado na lista após partilha de informações com as agências europeias, indicam as fontes.
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