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O gigantesco telescópio GMT tem parceria com o ESO.
[Imagem: GMTO]
Pedra fundamental
O início das operações do telescópio está previsto para 2021.
O GMT vai gerar imagens dez vezes mais nítidas do que as produzidas pelo Telescópio Espacial Hubble e possibilitará o estudo de questões fundamentais em cosmologia, astrofísica e estudo de planetas fora do nosso Sistema Solar.
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) faz parte da Organização para o Telescópio Gigante Magalhães (GMTO), responsável pela gestão do projeto GMT, ao lado de instituições da Austrália, EUA e Coreia do Sul.
Espelhos gigantes
Os espelhos gigantes estão a ser desenvolvidos no Laboratório Richard F. Caris da Universidade do Arizona e cada um é polido com uma precisão de 25 nanómetros ou meio milionésimo de centímetro.
Um dos espelhos gigantes já foi polido, atingindo as especificações exatas.
Outros três estão a ser manufaturados neste momento, pensando-se que o telescópio poderá iniciar as operações com os primeiros espelhos em 2021, devendo atingir a sua plena capacidade operacional na próxima década.
"Uma enorme quantidade de trabalho foi empregada para a fase de concepção do projecto e desenvolvimento dos espelhos gigantes que são o coração do telescópio.
Os maiores riscos técnicos foram vencidos, e estamos ansiosos para juntar os componentes do telescópio no topo da montanha ", disse Patrick McCarthy, presidente interino da GMTO.
Perguntas
"O GMT dará início a uma nova era de descobertas e nos ajudará a responder a algumas das perguntas mais profundas sobre o Universo", disse Charles Alcock, conselheiro do GMTO.