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Manuel Godinho condenado a dois anos e meio de prisão efetiva

kokas

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[h=2]O Tribunal de Aveiro decidiu não suspender a pena do sucateiro devido à "elevada gravidade dos factos.
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Manuel Godinho foi condenado a dois anos e meio de prisão no âmbito do processo Face Oculta, no qual está indiciado por um crime de corrupção ativa, avança a TVI24.


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O sucateiro ouviu hoje a leitura do acórdão no Tribunal de Aveiro, acusado de subornar um ex-funcionário da antiga Rede Ferroviária Nacional (Refer), também condenado no mesmo processo.
O coletivo de juízes deu como provado que o sucateiro pagou 128 mil euros a um engenheiro da Refer, que à data dos factos era responsável pela Via e Geotecnia da Zona Operacional de Conservação Sul, para praticar "atos materiais que visavam favorecer economicamente" as suas empresas.
Trabalhos que, segundo a acusação, não foram realizados ou que já tinham sido pagos.
Em setembro do ano passado, Manuel Godinho foi condenado no âmbito do processo Face Oculta a 17 anos e meio de prisão, por 49 crimes de associação criminosa, corrupção, tráfico de influência, furto qualificado, burla, falsificação e perturbação de arrematação pública.
O outro arguido foi condenado a três anos de prisão, por um crime de corrupção passiva, e dois anos, por um crime de falsificação de documento. Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e meio de prisão efetiva.
O tribunal decidiu não suspender as penas, devido à "elevada gravidade dos factos e à postura adotada por ambos os arguidos durante o julgamento", explicou o juiz-presidente.
Além da pena de prisão, os dois arguidos foram condenados a pagar solidariamente cerca de 77 mil euros à Refer, atualmente designada por Infraestruturas de Portugal.
O ex-funcionário da gestora ferroviária terá ainda de devolver ao Estado os 128 mil euros recebidos por Manuel Godinho.
Os advogados dos dois arguidos já disseram que vão recorrer da decisão.



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