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Japão investe 23 mil milhões em novo plano de estímulo económico

kokas

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Set 27, 2006
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[h=2]O Governo do Japão decidiu hoje destinar um orçamento adicional de cerca de 3 biliões de ienes (23.100 milhões de euros) a um plano de estímulo económico, que inclui medidas sociais e ajudas ao setor agrícola.
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O pacote de medidas foi aprovado, esta quinta-feira, numa reunião do Executivo, e hoje o primeiro-ministro nipónico, Shinzo Abe, encarregou os ministérios envolvidos de elaborar um orçamento suplementar para colocar em marcha estas iniciativas no próximo exercício fiscal, segundo informa a agência Kyodo.



Estes fundos adicionais "concentrar-se-ão em resolver os principais problemas que o Japão enfrenta", afirmou o vice-primeiro-ministro japonês e titular da pasta das Finanças, Taro Aso, ao ser questionado hoje sobre o plano em conferência de imprensa.
O pacote inclui medidas destinadas a fomentar a taxa de natalidade e o emprego feminino e, a par com a proposta do Governo de aumentar o salário mínimo em 3% para 2016, tem como objetivo último travar o declive demográfico do país e revitalizar a economia.
Abe pretende aumentar a taxa de natalidade dos estimados 1,4 filhos por mulher até 1,8 e reduzir a "zero" o número de trabalhadores que abandonam os seus empregos para tomar conta dos seus filhos ou familiares dependentes, segundo afirmou, em declarações reproduzidas pelo jornal Nikkei.
Além disso, o plano de estímulo contém um novo sistema de subvenções para o setor agrícola, concebidas para aumentar a sua competitividade a nível internacional e para diminuir o impacto do Acordo de Associação Transpacífico (TPP), um acordo de comércio recentemente firmado pelo Japão e outros 11 países.
Os fundos para financiar o pacote de medidas vão proceder de verbas remanescentes do orçamento de 2014 e de receitas fiscais do atual exercício, segundo as fontes citadas pela agência Kyodo.
O Executivo prevê dar luz verde a este orçamento suplementar em meados do próximo mês, de modo a que a Dieta (parlamento) o aprove definitivamente a 04 de janeiro.


nm

 
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