kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]Os médicos conseguiram diminuir a massa que se encontra no cérebro de Allana, de 15 para quatro centímetros.
[/h]
Allana Prosser deixou de conseguir abrir os seus olhos. Foi quando descobriu que tinha uma enorme massa cancerígena no seu cérebro há seis anos.
A jovem tinha apenas 11 anos quando começou a ter diariamente dores de cabeça. Mas foi só este ano que descobriu o motivo que a levava a ter tantas dores.
[/h]
Allana Prosser deixou de conseguir abrir os seus olhos. Foi quando descobriu que tinha uma enorme massa cancerígena no seu cérebro há seis anos.
A jovem tinha apenas 11 anos quando começou a ter diariamente dores de cabeça. Mas foi só este ano que descobriu o motivo que a levava a ter tantas dores.
O Mirror conta que o crescimento da massa estava a pressionar os nervos óticos de Allana, o que levou a que a jovem, de 17 anos, residente em Bedworth, Inglaterra, não conseguisse abrir o seu olho direito.
No dia seguinte a ter ido ao hospital com perda de visão foi de imediato operada. Agora, deverá viajar para os Estados Unidos para receber um tratamento inovador durante três meses.
“Em dez minutos, o oftalmologista conseguiu diagnosticar-me. Antes de me aperceber já tinha recebido a má notícia”, conta Allana.
A terapia norte-americana poderá remover por completo o tumor. No entanto, a mãe e a jovem estão a tentar angariar dinheiro para conseguirem fazer o tratamento, incluindo todas as despesas que terão com a viagem, já em janeiro.
Durante estes seis anos, vários diagnósticos foram apresentados e vários tratamentos foram feitos.
“Após ter ido para a sala de operações os médicos perceberam que não poderiam retirar a massa de 15 centímetros sem arriscar a minha vida – a massa ficou, entretanto, com quatro centímetros”, relata.
Por fim, Allana disse com toda a certeza que vai vencer a doença. “Vou lutar e vou regressar uma lutadora. E, apesar de todas as batalhas perdidas vou provar-vos a todos e a mim que sou uma lutadora e que vou vencer esta terrível doença”, termina.
nm
nm