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GF Ouro
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Proposta para atacar locais do Estado Islâmico tinha sido apresentada pelo primeiro-ministro David Cameron
O parlamento do Reino Unido votou hoje a favor de o país se juntar aos ataques aéreos contra o grupo extremista Estado Islâmico na Síria.A proposta apresentada pelo primeiro-ministro, David Cameron, foi aprovada com 397 votos a favor e 223 contra. Uma parte dos deputados da oposição trabalhista, que contavam com liberdade de voto naquela sessão, votou a favor da proposta de Cameron, que prevê ordenar nas próximas horas as primeiras missões na Síria.
O Reino Unido já tinha colaborado com a missão internacional na Síria no âmbito dos serviços de informação e logística. Em 2003, o parlamento vetou uma proposta para atuar contra o regime do Presidente sirio, Bassar al-Assad. No debate de hoje, que durou cerca de dez horas, David Cameron argumentou que o grupo extremista Estado Islâmico é uma ameaça para a "segurança nacional" e que a intervenção é "legal" e "necessária".
"Não nos devemos enganar, aqueles terroristas estão a planear assassinar e radicalizar os nossos filhos agora mesmo", disse o primeiro-ministro britânico, para quem "os riscos de não fazer nada são muito maiores".O líder da oposição, Jeremy Corbyn, defendeu que os bombardeamentos podem aumentar os riscos de atentado no Reino Unido e pôs em causa que o Governo de David Cameron tenha traçado um plano "coerente" para combater o grupo extremista Estado Islâmico e pacificar a Síria.O chefe da diplomacia britânica, Philip Hammond, disse hoje à tarde que os caças do Exército britânico estão preparados para lançar "muito rapidamente" os primeiros ataques na Síria, que podem ser ordenados "amanhã (quinta-feira) à noite".
dn
O parlamento do Reino Unido votou hoje a favor de o país se juntar aos ataques aéreos contra o grupo extremista Estado Islâmico na Síria.A proposta apresentada pelo primeiro-ministro, David Cameron, foi aprovada com 397 votos a favor e 223 contra. Uma parte dos deputados da oposição trabalhista, que contavam com liberdade de voto naquela sessão, votou a favor da proposta de Cameron, que prevê ordenar nas próximas horas as primeiras missões na Síria.
O Reino Unido já tinha colaborado com a missão internacional na Síria no âmbito dos serviços de informação e logística. Em 2003, o parlamento vetou uma proposta para atuar contra o regime do Presidente sirio, Bassar al-Assad. No debate de hoje, que durou cerca de dez horas, David Cameron argumentou que o grupo extremista Estado Islâmico é uma ameaça para a "segurança nacional" e que a intervenção é "legal" e "necessária".
"Não nos devemos enganar, aqueles terroristas estão a planear assassinar e radicalizar os nossos filhos agora mesmo", disse o primeiro-ministro britânico, para quem "os riscos de não fazer nada são muito maiores".O líder da oposição, Jeremy Corbyn, defendeu que os bombardeamentos podem aumentar os riscos de atentado no Reino Unido e pôs em causa que o Governo de David Cameron tenha traçado um plano "coerente" para combater o grupo extremista Estado Islâmico e pacificar a Síria.O chefe da diplomacia britânica, Philip Hammond, disse hoje à tarde que os caças do Exército britânico estão preparados para lançar "muito rapidamente" os primeiros ataques na Síria, que podem ser ordenados "amanhã (quinta-feira) à noite".
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