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GF Ouro
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[h=2]Mariana Mortágua e Adolfo Mesquita Nunes discutiram as posições da Esquerda e Direita na Assembleia da República.
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Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, e Adolfo Mesquita Nunes, do CDS-PP, debateram a atual situação política no ‘Jornal das 8’, da TVI, e criticaram mutuamente a posição dos seus partidos em relação às maiorias a que são associados.
Questionados sobre a relevância da moção de rejeição, a dirigente do Bloco referiu que “não teve grande valor”, pois já se sabia a posição da Esquerda, “mas permitiu, mais uma vez, confirmar que há maioria que apoia este Governo”.
Contrariamente, o centrista defendeu que Portugal está “perante um governo minoritário do Partido Socialista que não está sustentado num acordo com vários partidos, [mas sim] sustentado numa série de acordos parcelares e que não são acordos de governo”.
Em relação à posição do Bloco de Esquerda neste Governo, Mariana Mortágua é perentória: “Nenhum aspeto ficará debaixo do tapete”. “Quem espera que o Bloco se comporte como o CDS, que não pergunta, não questiona e não traz a público as suas divergências [com o PSD], vai ter uma grande desilusão… este não vai ser o comportamento desta nova maioria”, assegura a deputada.
Em resposta, Adolfo Mesquita Nunes realçou que “é distinta a posição de dois partidos que decidem assumir as responsabilidades governativas, e de partidos que não querem assumir responsabilidades governativas, e que preferem viabilizar um governo e depois transformarem-se nuns dias maioria de suporte ao governo, noutros dias oposição”, acusou, referindo-se às posições dos acordos à Esquerda.
Apesar da posição do Bloco neste acordo, a deputada assegura que “nem em todos os momentos desta governação o Bloco vai estar de acordo com o PS”. Contudo, frisou que a maioria dos assuntos estão previstos nos acordos e que o mais importante é assegurar “um projeto político, urgente e importante para o país”.
nm
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Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, e Adolfo Mesquita Nunes, do CDS-PP, debateram a atual situação política no ‘Jornal das 8’, da TVI, e criticaram mutuamente a posição dos seus partidos em relação às maiorias a que são associados.
Questionados sobre a relevância da moção de rejeição, a dirigente do Bloco referiu que “não teve grande valor”, pois já se sabia a posição da Esquerda, “mas permitiu, mais uma vez, confirmar que há maioria que apoia este Governo”.
Contrariamente, o centrista defendeu que Portugal está “perante um governo minoritário do Partido Socialista que não está sustentado num acordo com vários partidos, [mas sim] sustentado numa série de acordos parcelares e que não são acordos de governo”.
Em relação à posição do Bloco de Esquerda neste Governo, Mariana Mortágua é perentória: “Nenhum aspeto ficará debaixo do tapete”. “Quem espera que o Bloco se comporte como o CDS, que não pergunta, não questiona e não traz a público as suas divergências [com o PSD], vai ter uma grande desilusão… este não vai ser o comportamento desta nova maioria”, assegura a deputada.
Em resposta, Adolfo Mesquita Nunes realçou que “é distinta a posição de dois partidos que decidem assumir as responsabilidades governativas, e de partidos que não querem assumir responsabilidades governativas, e que preferem viabilizar um governo e depois transformarem-se nuns dias maioria de suporte ao governo, noutros dias oposição”, acusou, referindo-se às posições dos acordos à Esquerda.
Apesar da posição do Bloco neste acordo, a deputada assegura que “nem em todos os momentos desta governação o Bloco vai estar de acordo com o PS”. Contudo, frisou que a maioria dos assuntos estão previstos nos acordos e que o mais importante é assegurar “um projeto político, urgente e importante para o país”.
nm