kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]O social-democrata Leitão Amaro acredita que as metas estabelecidas para o défice são possíveis de alcançar.
[/h]
António Leitão Amaro acredita que Mário Centeno “já é um ministro muito fragilizado porque os acordos das Esquerdas fizeram cair as suas principais propostas e o programa de Governo contraria as ideias que sempre defendeu”.
Por outro lado, o deputado do PSD frisa, em entrevista ao Diário de Notícias, que o ministro das Finanças “também ficou fragilizado porque no programa e no debate recusou revelar os números da evolução do PIB e do desemprego”.
“O que seria se ele [Mário Centeno] nem sequer conseguisse manter a redução da despesa nem o aumento da receita fiscal que estava a acontecer quando chegou ao Governo?”, questiona o social-democrata, acrescentando que Centeno “recebeu um comboio a andar a um ritmo suficiente para atingir os 3%”.
Quanto às almofadas financeiras, Leitão Amaro garante que "são ferramentas importantes para precaver situações sempre inevitáveis na execução orçamental” e que, em 2015, “estão mesmo a ser usadas em despesas não previstas quando o Orçamento foi elaborado”.
O social-democrata salvaguarda ainda que a execução orçamental até outubro e a UTAO “confirmam que a meta é exigente mas atingível”. “Para isso ‘basta’ que em novembro e dezembro se mantenha o ritmo de redução do défice que tivemos desde agosto. Ao novo Governo PS pede-se só que não estrague”, frisou.
nm
[/h]
António Leitão Amaro acredita que Mário Centeno “já é um ministro muito fragilizado porque os acordos das Esquerdas fizeram cair as suas principais propostas e o programa de Governo contraria as ideias que sempre defendeu”.
Por outro lado, o deputado do PSD frisa, em entrevista ao Diário de Notícias, que o ministro das Finanças “também ficou fragilizado porque no programa e no debate recusou revelar os números da evolução do PIB e do desemprego”.
“O que seria se ele [Mário Centeno] nem sequer conseguisse manter a redução da despesa nem o aumento da receita fiscal que estava a acontecer quando chegou ao Governo?”, questiona o social-democrata, acrescentando que Centeno “recebeu um comboio a andar a um ritmo suficiente para atingir os 3%”.
Quanto às almofadas financeiras, Leitão Amaro garante que "são ferramentas importantes para precaver situações sempre inevitáveis na execução orçamental” e que, em 2015, “estão mesmo a ser usadas em despesas não previstas quando o Orçamento foi elaborado”.
O social-democrata salvaguarda ainda que a execução orçamental até outubro e a UTAO “confirmam que a meta é exigente mas atingível”. “Para isso ‘basta’ que em novembro e dezembro se mantenha o ritmo de redução do défice que tivemos desde agosto. Ao novo Governo PS pede-se só que não estrague”, frisou.
nm