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GF Ouro
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Sócrates analisou a atualidade política na entrevista dada à TVI. Sobre as presidenciais, admitiu não simpatizar com Marcelo e aconselhou o PS a tomar uma posição.
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José Sócrates vê “com agrado este novo diálogo” entre forças políticas de Esquerda, bem como o novo Executivo, encabeçado por António Costa.
“Este Governo tem toda a legitimidade democrática. Eu gosto deste Governo”, afirmou o socialista, numa entrevista concedida à TVI a propósito da Operação Marquês.
Sócrates analisou a atualidade política na entrevista dada à TVI. Sobre as presidenciais, admitiu não simpatizar com Marcelo e aconselhou o PS a tomar uma posição.
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José Sócrates vê “com agrado este novo diálogo” entre forças políticas de Esquerda, bem como o novo Executivo, encabeçado por António Costa.
“Este Governo tem toda a legitimidade democrática. Eu gosto deste Governo”, afirmou o socialista, numa entrevista concedida à TVI a propósito da Operação Marquês.
Para o antigo primeiro-ministro, “não faz sentido a acusação de ilegitimidade do Governo feita pela Direita”, que, a seu ver, “conduziu um ataque a António Costa”.
Recordando a queda do Executivo que liderava, em 2011, José Sócrates congratula-se pelo facto de a “Esquerda ter aprendido a lição”.
“A Direita e os partidos à Esquerda do PS derrubaram o Governo, não para criar uma alternativa, mas para criar uma crise. E pior, fizeram-no a propósito de um acordo que um governo legítimo fez na Europa (o PEC4). A Esquerda deu o governo à Direita, veio a troika e resultou no que resultou”, relembrou.
Ainda sobre o atual quadro político, mas voltando-se para as eleições presidenciais, José Sócrates acusou Marcelo Rebelo de Sousa de “transformar estas presidenciais numa espécie de eleições de segunda ordem”.
Sobre isso mesmo “devia refletir” o PS, que decidiu não apoiar nenhum candidato de Esquerda a Belém. No entender de Sócrates, “o Partido Socialista devia tomar uma decisão, para não ficar fora desta campanha”.
Sobre o seu voto, pouco adiantou. Disse apenas que “não votará” em Marcelo, já que se trata de um candidato por quem não tem simpatia.
nm
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