kokas
GF Ouro
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[h=2]“Sócrates, de quem Costa foi número dois, deixou a Passos um défice de 11,2%. Costa, que continua a ser número dois mas em votos, recebe de Passos um défice de 3%”, afirma Carlos Carreiras.
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Carlos Carreiras acusa hoje, numa crónica no jornal i, o PS de se aproveitar do facto de ser “preciso mudar poucochinho para que tudo fique na mesma” para fingir que está “a pôr um travão na despesa”.
Para o gestor, o novo ministro das Finanças, Mário Centeno, “quer festejar o campeonato do rigor orçamental e dizer que a taça do défice abaixo dos 3% do PIB também é dele, mesmo não tendo mexido uma palha para que o resultado da equipa fosse esse”.
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Carlos Carreiras acusa hoje, numa crónica no jornal i, o PS de se aproveitar do facto de ser “preciso mudar poucochinho para que tudo fique na mesma” para fingir que está “a pôr um travão na despesa”.
Para o gestor, o novo ministro das Finanças, Mário Centeno, “quer festejar o campeonato do rigor orçamental e dizer que a taça do défice abaixo dos 3% do PIB também é dele, mesmo não tendo mexido uma palha para que o resultado da equipa fosse esse”.
Esta atitude, defende, tem dois objetivos: “transformar em sucesso do PS um suposto fracasso do Governo anterior” e encenar, perante o eleitorado moderado, que o PS não só não está refém da extrema-esquerda como até é capaz de empreender todas as ações necessárias”.
Tudo isto prova, porém, o contrário, e Carlos Carreiras lança um alerta a António Costa: “tem que estar preocupado em governar”.
“Costa prometeu um novo governo capaz de apresentar uma nova visão para o país, uma ambição política e um virar de página”, lembra, referindo que o que tem mostrado “é a pobreza do ressentimento relativamente ao passado e à inexistência de outros caminhos para o futuro”.
nm
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