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GF Ouro
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Será a concretização de um "velho sonho" de populações de concelhos da Margem Sul. Sesimbra e Almada também beneficiam
A construção do hospital do Seixal, um "velho sonho" da população deste concelho e dos municípios vizinhos de Almada e Sesimbra, vai hoje a votos na Assembleia da República e a expectativa é elevada para os promotores da quinta petição em cerca 15 anos. Os partidos de esquerda estão unidos em torno dos projetos de lei apresentados pela CDU e pelo BE, já que durante o debate parlamentar de ontem também receberam a "simpatia" da bancada socialista."Estamos à beira de dar um passo importante", aplaudia José Sales, membro da Plataforma Juntos pelo Hospital no Concelho do Seixal, que entregou a petição com oito mil assinaturas na Assembleia da República há um ano. O projeto do hospital traduz-se num equipamento de proximidade, vocacionado para os cuidados em ambulatório, com serviço de urgência a funcionar 24 horas, 72 camas, 23 especialidades e unidades de apoio domiciliário e de medicina física e de reabilitação.O documento foi debatido na comissão parlamentar de Saúde a 12 de março de 2015. As quatro petições anteriores não tinham chegado à fase de votação.
dn
A construção do hospital do Seixal, um "velho sonho" da população deste concelho e dos municípios vizinhos de Almada e Sesimbra, vai hoje a votos na Assembleia da República e a expectativa é elevada para os promotores da quinta petição em cerca 15 anos. Os partidos de esquerda estão unidos em torno dos projetos de lei apresentados pela CDU e pelo BE, já que durante o debate parlamentar de ontem também receberam a "simpatia" da bancada socialista."Estamos à beira de dar um passo importante", aplaudia José Sales, membro da Plataforma Juntos pelo Hospital no Concelho do Seixal, que entregou a petição com oito mil assinaturas na Assembleia da República há um ano. O projeto do hospital traduz-se num equipamento de proximidade, vocacionado para os cuidados em ambulatório, com serviço de urgência a funcionar 24 horas, 72 camas, 23 especialidades e unidades de apoio domiciliário e de medicina física e de reabilitação.O documento foi debatido na comissão parlamentar de Saúde a 12 de março de 2015. As quatro petições anteriores não tinham chegado à fase de votação.
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