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GF Ouro
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Mãe e filho, de 11 anos, foram encontrados mortos esta madrugada no quarto da casa
Uma mulher de 53 anos terá envenenado o filho de 11 e ter-se-á suicidado em seguida, em sua casa, no Lombo de São João, freguesia de Ponta do Sol, Madeira. A Polícia Judiciária está a investigar o caso.Os bombeiros voluntários da Ribeira Brava receberam o alerta pelas 2.30, dado por uma filha adulta da mulher que encontrou a mãe e o irmão menor mortos no quarto, adiantou ao DN o graduado de serviço na corporação, José Ribeiro. A mulher terá envenenado o filho com "um pesticida", disse à Lusa o comandante dos bombeiros, Agostinho Silva. .Segundo apurou o DN, a mulher deixou uma carta à família onde justifica o ato num contexto de desespero devido a uma doença terminal e a uma situação de desemprego. A mulher estava separada do pai dos filhos.A Polícia Judiciária do Funchal está a enquadrar a investigação como sendo um homicídio seguido de suicídio.Foram chamados ao local o delegado de saúde e a Polícia de Segurança Pública. O caso está entregue à jurisdição da PJ, que ainda se encontra no local a recolher indícios.
dn
Uma mulher de 53 anos terá envenenado o filho de 11 e ter-se-á suicidado em seguida, em sua casa, no Lombo de São João, freguesia de Ponta do Sol, Madeira. A Polícia Judiciária está a investigar o caso.Os bombeiros voluntários da Ribeira Brava receberam o alerta pelas 2.30, dado por uma filha adulta da mulher que encontrou a mãe e o irmão menor mortos no quarto, adiantou ao DN o graduado de serviço na corporação, José Ribeiro. A mulher terá envenenado o filho com "um pesticida", disse à Lusa o comandante dos bombeiros, Agostinho Silva. .Segundo apurou o DN, a mulher deixou uma carta à família onde justifica o ato num contexto de desespero devido a uma doença terminal e a uma situação de desemprego. A mulher estava separada do pai dos filhos.A Polícia Judiciária do Funchal está a enquadrar a investigação como sendo um homicídio seguido de suicídio.Foram chamados ao local o delegado de saúde e a Polícia de Segurança Pública. O caso está entregue à jurisdição da PJ, que ainda se encontra no local a recolher indícios.
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