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GF Ouro
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O presidente francês revela o que foi feito na luta contra o terrorismo desde o ataque ao Charlie Hebdo, há um ano.
François Hollande revelou esta manhã, durante uma homenagem às forças policiais, um ano após o atentado contra o jornal satírico Charlie Hebdo, que desde então 200 pessoas foram impedidas de sair de França para se juntarem a grupos terroristas na Síria e no Iraque e 50 estrangeiros foram proibidos de entrar em território francês.Um ano depois do atentado: as exposições em Portugal
François Hollande revelou esta manhã, durante uma homenagem às forças policiais, um ano após o atentado contra o jornal satírico Charlie Hebdo, que desde então 200 pessoas foram impedidas de sair de França para se juntarem a grupos terroristas na Síria e no Iraque e 50 estrangeiros foram proibidos de entrar em território francês.Um ano depois do atentado: as exposições em Portugal
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O presidente francês afirmou ainda que cerca de cem sites de internet que faziam a apologia do terrorismo foram bloqueados. Hollande garantiu também que o estado de emergência permitiu apreender 400 armas, das quais 40 de guerra, e atualizar 25 infrações diretamente relacionadas com terrorismo.O chefe de Estado defendeu a necessidade de "firmeza, reação e unidade" face às ameaças terroristas e de uma "perfeita coordenação" entre todas as forças de segurança e informação.
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Considerou também necessária a possibilidade de fazer controlos de identidade e revista a bagagens e viaturas perto dos locais mais sensíveis num curto espaço de tempo em caso de ameaça terrorista.Além disso, Hollande anunciou um reforço dos meios de segurança, com mais cinco mil agentes e quatro mil veículos novos até 2017.Paris assinala hoje o primeiro aniversário dos atentados terroristas registados entre os dias 07 e 09 de janeiro de 2015. As homenagens iniciaram-se na terça-feira com o descerrar de placas de homenagem na rua Nicolas-Appert, diante da antiga sede do Charlie Hebdo, onde a 07 de janeiro foram assassinadas 12 pessoas, em Montrouge onde a 08 de janeiro foi assassinada uma polícia municipal e na Porte de Vincennes, diante da mercearia judaica onde quatro pessoas também morreram a 09 de janeiro.
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