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Serviram-se de cabazes de Natal para burlar banco e vinte empresas

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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[h=2]Burlões não só conseguiram alugar armazéns e escritórios como abrir conta no banco e ter acesso a crédito de 50 mil euros. Valor da burla ascende aos 250 mil euros.
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O Jornal de Notícias dá hoje conta de um esquema desmontado pela Polícia Judiciária do Porto, que consistia num grupo que burlou vinte empresas, tendo conseguido criar uma empresa cujo propósito seria comprar mercadorias para posteriormente distribuir cabazes de Natal a clientes da indústria farmacêutica.



Entre os detidos estava um técnico oficial de contas (TOC), que se terá servido da sua posição para dar credibilidade ao esquema perante os bancos a quem pedia dinheiro.
Citando o DIAP do Porto, o JN conta que os arguidos delegaram a chefia da empresa a um toxicodependente, que deu a cara pela empresa ‘José Eduardo Gomes Malheiro Unipessoal, Lda’, criada por um dos arguidos em 2005. Esta empresa conseguiu alugar armazéns e escritórios nas regiões de Barcelos e Esposende.
Coube ao TOC a parte mais difícil do esquema: abrir uma conta bancária – apenas com fotocópias de um bilhete de identidade -, ter acesso a um livro de cheques e ainda obter uma linha de crédito de 50 mil euros, quantia que o banco nunca recuperou.
A partir daí o esquema teve ‘pernas para andar’. A uma empresa da Anadia foram encomendadas aguardentes e espumantes num valor de 11.570 euros. A uma outra foram pedidos 100 presuntos e a outra licores, doces e aguardentes avaliados em seis mil euros. Tudo isto, sem pagar.
Feitas as encomendas, o grupo vendia a mercadoria a troco de ‘dinheiro vivo’ e dividia os lucros entre si. Em apenas quatro meses, estes nove homens conseguiram lucrar 250 mil euros de forma ilícita.


nm

 
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