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Costa "desistiu da prudência" para reprovar "malandros" da coligação

kokas

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Set 27, 2006
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[h=2]Passos Coelho acusa do actual Governo de ter escolhido como missão "desfazer o que o anterior fez” e depressa, para dizer que o governo anterior "quis fazer mal às pessoas".
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Passos Coelho considera que o Governo não está a “preservar a confiança dos investidores externos em Portugal”, mas antes a “reverter ou a destruir o que foi feito” pelo governo” que liderou.


Em entrevista à Renascença, diz estar “apreensivo” com as medidas tomadas, até porque “se a missão deste Governo é desfazer o que o anterior fez, é uma missão que se esgotará dentro de pouco tempo”.
“É possível repor os salários mais depressa? Que se reponham, porque eu também não os tirei por prazer”, comenta Passos, reforçando que, se muitas das reformas implementadas no seu governo “ não deviam mesmo ser revertidas”, há que distinguir a “austeridade daquilo que são as medidas extraordinárias”.
O risco está, diz, no facto de “os partidos que sustentam este Governo e o próprio Governo quererem acelerar este processo apenas para poderem enfatizar que o governo anterior não tinha tido a necessidade de tomar estas medidas”.
Assim, Passos reprova aquela que considera ser uma estratégia de “desistir da prudência apenas para agradar e tentar fazer um ponto político de que os malandros que estiveram no governo antes quiseram fazer mal às pessoas”.
Mudando de tema, o anterior chefe do executivo admite ainda que o Banco de Portugal “não se sentiria impelido a tomar uma decisão de resolução do Banif” antes de vender Novo Banco.
O ex-primeiro-ministro garante que o Banif não foi uma questão adiada mas sim uma “foi uma questão que não se conseguiu resolver” porque nunca se conseguiu identificar um comprador.
“Se estivesse no Governo, não teria uma solução muito diferente” daquela que foi a encontrada para o Banif, que, refere, quem decidiu resolver foi o Banco de Portugal, apesar de o anúncio ter sido de Costa.


nm

 
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