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Autarquia da capital decidiu alterar o projeto de expansão do centro comercial
O vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa avançou hoje que a autarquia, em diálogo com a Junta de Carnide, introduziu uma "alteração significativa" ao projeto de expansão do Centro Colombo, permitindo apenas a criação de mais uma torre.Em maio do ano passado, a Sonae Sierra, que detém parte do Centro Colombo, submeteu um Pedido de Informação Prévia à Câmara de Lisboa para ali construir dois edifícios, com seis e 13 pisos, com vista a aumentar a oferta de escritórios naquele empreendimento.Numa resposta escrita enviada à Lusa em agosto passado, a Sonae Sierra explicou que estava em causa a "ampliação da área em 48.000 metros quadrados de escritórios através da construção de dois novos edifícios, integrados no empreendimento atual".Para colmatar a retirada de uma torre, a autarquia vai permitir o acréscimo de pisos na que está virada para a Quinta da Granja
O vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa avançou hoje que a autarquia, em diálogo com a Junta de Carnide, introduziu uma "alteração significativa" ao projeto de expansão do Centro Colombo, permitindo apenas a criação de mais uma torre.Em maio do ano passado, a Sonae Sierra, que detém parte do Centro Colombo, submeteu um Pedido de Informação Prévia à Câmara de Lisboa para ali construir dois edifícios, com seis e 13 pisos, com vista a aumentar a oferta de escritórios naquele empreendimento.Numa resposta escrita enviada à Lusa em agosto passado, a Sonae Sierra explicou que estava em causa a "ampliação da área em 48.000 metros quadrados de escritórios através da construção de dois novos edifícios, integrados no empreendimento atual".Para colmatar a retirada de uma torre, a autarquia vai permitir o acréscimo de pisos na que está virada para a Quinta da Granja
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Falando na reunião descentralizada camarária de hoje, o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, revelou que o "diálogo com a freguesia de Carnide" resultou "numa alteração significativa ao projeto", tendo-se optado por "manter uma torre e retirar a outra que estava próxima dos edifícios de habitação".Em declarações à Lusa à margem da sessão, o autarca de Carnide, Fábio Sousa (PCP), indicou que esta é uma "vitória significativa" para a freguesia, já que projeto será "menos prejudicial" para os moradores.Fábio Sousa adiantou que, para colmatar a retirada de uma torre, a autarquia vai permitir o acréscimo de pisos na que está virada para a Quinta da Granja.Manuel Salgado, que respondia às questões levantadas por uma munícipe, adiantou que está prevista a repavimentação e rebaixo de passadeiras na Avenida do Colégio Militar e na Rua Ana de Castro Osório.Sonae Sierra quer construir duas novas torres no Centro Colombo em Lisboa
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O responsável disse que já insistiu "mais do que uma vez" com a administração do Metropolitano (detido pela Transportes de Lisboa) para "resolver o problema do elevador", que nunca chegou a ser construído na estação do Colégio Militar, e para "retirar o estaleiro que condiciona a circulação pedonal.Deu ainda conta de que o município está "a trabalhar numa solução de fundo para toda a envolvente da Avenida Lusíada", indicando que "é um processo que vai demorar algum tempo" e "criar melhores acessos à Segunda Circular e à Avenida Condes de Carnide".Na sessão, que decorre no Centro Cultural de Carnide para ouvir os fregueses desta zona e de São Domingos de Benfica, a Câmara foi também questionada sobre o ponto de situação da obra que prevê a criação de campos de 'padel' e de ténis na Quinta dos Inglesinhos, em Telheiras, alvo de contestação pelos moradores devido à volumetria da infraestrutura.Em resposta, Manuel Salgado indicou que a obra continua embargada.O município foi ainda questionado sobre o projeto que prevê a construção de 12 lotes para habitação e serviços num terreno de seis hectares junto à Estrada da Luz, intervenção também contestada pelos residentes devido ao aumento da pressão urbanística e de estacionamento.O presidente do município, Fernando Medina, assegurou o "empenho completo" da autarquia em encontrar uma solução que contente os moradores e a Estamo, empresa que gere património imobiliário do Estado e que promove a operação.
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