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"Médico estava convencido de que o David conseguia sobreviver"

kokas

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Set 27, 2006
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[h=2]Administradora do Centro Hospitalar de Lisboa Central defendeu, no Parlamento, as equipas médicas do Hospital São José.
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Realizou-se esta terça-feira a audição aos responsáveis de saúde no âmbito do caso de David Duarte, o jovem que morreu com um aneurisma no Hospital São José a 14 de dezembro.



À saída, em delarações aos jornalistas, a administradora do Centro Hospitalar de Lisboa Central, Teresa Sustelo, defendeu os profissionais de saúde envolvidos no caso referindo que nenhum médico “quer que um doente morra” e justificando que a falta de presença de médicos na unidade hospitalar naquele fim de semana está relacionada com o “travão que é o orçamento”.
“Propusemos [no início do ano passado] que estivessem 24 horas sob 24 horas, alguns em presença física e outros de prevenção, naturalmente, a ganharem de forma diferente. Essa proposta avançou. Não se concretizou porque batia na cláusula travão que é o orçamento”.
“Acredito e confio neles. Acredito na decisão médica. Não há nenhum médico que queira que um doente morra”, disse Teresa Sustelo, lembrando porém que “nós não somos eternos”.
A médica lembrou que existe uma convenção internacional que estabelece um período de 72 horas no qual o doente é passível de esperar por uma intervenção cirúrgica, período que o médico acreditou que David aguentaria até receber os tratamentos necessários.
“O médico em causa esteve absolutamente convencido de que o doente conseguia sobreviver até que tivesse a equipa pronta Nada levava a supor o contrário”, afirmou, admitindo porém que existiam equipas que não estavam presentes mas que podiam ser chamadas se necessário.


nm

 
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