delfimsilva
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O presidente da Câmara de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, disse hoje à agência Lusa que a situação no concelho "vai piorar durante o dia" e assumiu que há "algumas casas" isoladas em Santo Varão devido às cheias.
"A situação em Montemor vai piorar durante o dia", afirmou Emílio Torrão, referindo que a água descarregada pelos diques sifões (em que a água é transportada de uma altura para outra mais baixa), que "foi para o campo, está a chegar" a este concelho do distrito de Coimbra.
Uma das situações mais alarmantes localiza-se em Pereira, com a "água a subir" e onde já há uma casa inundada, sendo que a "zona do periférico direito" é aquela que preocupa mais a Câmara, porque "toda a água que foi para essa bacia está a chegar a Montemor e vai chegar também à Ereira", aldeia situada em plena planície de aluvião do Mondego e historicamente vulnerável às cheias deste rio.
Na freguesia de Santo Varão, em Formoselha, o presidente da junta, João Girão, fala em 20 casas isoladas, "a maioria com habitantes com mais de 60 anos", havendo um caso de "uma senhora com 103 anos", onde a água atinge um metro de altura dentro de casa.
Através de barco e de um carro alto dos bombeiros tem sido possível entregar "medicação e alimentação" às pessoas afetadas, havendo também "uma enfermeira" a dar apoio.
lusa
"A situação em Montemor vai piorar durante o dia", afirmou Emílio Torrão, referindo que a água descarregada pelos diques sifões (em que a água é transportada de uma altura para outra mais baixa), que "foi para o campo, está a chegar" a este concelho do distrito de Coimbra.
Uma das situações mais alarmantes localiza-se em Pereira, com a "água a subir" e onde já há uma casa inundada, sendo que a "zona do periférico direito" é aquela que preocupa mais a Câmara, porque "toda a água que foi para essa bacia está a chegar a Montemor e vai chegar também à Ereira", aldeia situada em plena planície de aluvião do Mondego e historicamente vulnerável às cheias deste rio.
Na freguesia de Santo Varão, em Formoselha, o presidente da junta, João Girão, fala em 20 casas isoladas, "a maioria com habitantes com mais de 60 anos", havendo um caso de "uma senhora com 103 anos", onde a água atinge um metro de altura dentro de casa.
Através de barco e de um carro alto dos bombeiros tem sido possível entregar "medicação e alimentação" às pessoas afetadas, havendo também "uma enfermeira" a dar apoio.
lusa