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Um político cipriota denunciou a sua própria situação às autoridades por considerá-la um desperdício de dinheiro público: ganha cinco mil euros por mês para não fazer nada.
Marios Dhrousiotis foi nomeado chefe de um departamento no Ministério da Energia do Chipre onde trabalham seis pessoas. Desde há um ano que ganha cinco mil euros por mês pelo exercício de tarefas que, na realidade, não existem.
"O seu principal objetivo será servir investidores e outros profissionais, reduzindo a burocracia, favorecendo a gestão rápida de casos de empresas com uma abordagem personalizada", dizia então um comunicado do Ministério da Energia, que ainda descrevia aquele departamento como sendo de "vital importância para a economia do país".
Mas, segundo Marios Dhrousiotis, citado pelo jornal "Cyprus Mail", as funções descritas nunca existiram. Os seus dias limitam-se a controlar as folhas de ponto e os horários dos seus seis funcionários. "É um desperdício de recursos públicos", diz. "Tratam-se de funções de um emprego com menores responsabilidades e não de um que ganha um salário tão grande", acrescenta.
Dizendo estar deprimido na sequência da sua situação laboral, o político cipriota diz que, muitas vezes, a única coisa que faz num dia é levar documentos de um sítio para o outro.
Por considerar "inaceitável que impeçam um funcionário de trabalhar de forma honrada", Marios Dhrousiotis fez a denúncia do seu caso numa carta enviada ao presidente regional Nicos Anastasiades.
IN:JN
Marios Dhrousiotis foi nomeado chefe de um departamento no Ministério da Energia do Chipre onde trabalham seis pessoas. Desde há um ano que ganha cinco mil euros por mês pelo exercício de tarefas que, na realidade, não existem.
"O seu principal objetivo será servir investidores e outros profissionais, reduzindo a burocracia, favorecendo a gestão rápida de casos de empresas com uma abordagem personalizada", dizia então um comunicado do Ministério da Energia, que ainda descrevia aquele departamento como sendo de "vital importância para a economia do país".
Mas, segundo Marios Dhrousiotis, citado pelo jornal "Cyprus Mail", as funções descritas nunca existiram. Os seus dias limitam-se a controlar as folhas de ponto e os horários dos seus seis funcionários. "É um desperdício de recursos públicos", diz. "Tratam-se de funções de um emprego com menores responsabilidades e não de um que ganha um salário tão grande", acrescenta.
Dizendo estar deprimido na sequência da sua situação laboral, o político cipriota diz que, muitas vezes, a única coisa que faz num dia é levar documentos de um sítio para o outro.
Por considerar "inaceitável que impeçam um funcionário de trabalhar de forma honrada", Marios Dhrousiotis fez a denúncia do seu caso numa carta enviada ao presidente regional Nicos Anastasiades.
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