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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) inspecionou durante as últimas semanas 124 gasolineiras e apanhou 16 a praticar infrações suscetíveis de burlar os clientes no abastecimento das respetivas viaturas.
Em comunicado, a ASAE explica que a fiscalização foi realizada a gasolineiras de norte a sul do País, sem identificar quais. Os inspetores receberam instruções para verificar exaustivamente a transparência dos dispositivos de medição na venda de combustíveis e gás.
O objetivo, ao que o CM apurou junto de fontes da ASAE, foi garantir que todos os clientes recebiam exatamente as quantidades de combustível que estavam a pagar. O mesmo se passou com as bombas de GPL e com dispositivos de enchimento dos pneus.
Foi no âmbito desta fiscalização que foram levantados 16 processos de contraordenação. As empresas apanhadas em infração foram notificadas e têm possibilidade de apresentar defesa. Só no fim da instrução do processo, o que poderá durar cerca de seis meses, é que poderão ser alvo de coimas.
As brigadas da ASAE detetaram ainda situações em que empresas de combustíveis não comunicaram o início de atividade ao Balcão do Empreendedor, ou não realizaram as devidas inspeções das instalações de gás.
Detetaram-se ainda bombas sem indicação dos preços nos painéis colocados nos acessos. Foram apreendidos diversos instrumentos de medição e 1700 litros de combustíveis (alguns deles adulterados), no valor de 9300 euros.
Ler mais em:CM
Em comunicado, a ASAE explica que a fiscalização foi realizada a gasolineiras de norte a sul do País, sem identificar quais. Os inspetores receberam instruções para verificar exaustivamente a transparência dos dispositivos de medição na venda de combustíveis e gás.
O objetivo, ao que o CM apurou junto de fontes da ASAE, foi garantir que todos os clientes recebiam exatamente as quantidades de combustível que estavam a pagar. O mesmo se passou com as bombas de GPL e com dispositivos de enchimento dos pneus.
Foi no âmbito desta fiscalização que foram levantados 16 processos de contraordenação. As empresas apanhadas em infração foram notificadas e têm possibilidade de apresentar defesa. Só no fim da instrução do processo, o que poderá durar cerca de seis meses, é que poderão ser alvo de coimas.
As brigadas da ASAE detetaram ainda situações em que empresas de combustíveis não comunicaram o início de atividade ao Balcão do Empreendedor, ou não realizaram as devidas inspeções das instalações de gás.
Detetaram-se ainda bombas sem indicação dos preços nos painéis colocados nos acessos. Foram apreendidos diversos instrumentos de medição e 1700 litros de combustíveis (alguns deles adulterados), no valor de 9300 euros.
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