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Indústria automóvel pretende aplicar princípios de segurança da aviação

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GF Prata
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A Associação de Segurança Rodoviária Norte-Americana (NHTSA) e a Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos da América (EUA) estão em conversações para a implementação de um sistema de gravação e registo de dados para automóveis de forma a tornar a segurança rodoviária mais avançada.

O objetivo poderá passar por implementar uma espécie de ‘caixa negra’ com o intuito de analisar as causas dos acidentes, com a análise dos dados daí provenientes a permitir estabelecer novos sistemas que evitem acidentes fatais. Contudo, essa poderá não ser a única proposta em cima da mesa, podendo mesmo vir a ser debatida a questão do ensino da prática da condução ou a monitorização contínua da saúde dos condutores.

A proposta está a ser debatida numa base tripartida entre construtores automóveis, companhias aéreas e entidades reguladoras dos EUA, com a reunião final prevista para o dia 22 de abril.

“A FAA e a indústria da aviação têm sido bastante bem-sucedida na redução dos acidentes fatais de avião. Estamos a organizar este cruzamento de indústrias e de agências porque acreditamos que as melhores práticas podem ser aplicadas [também na indústria automóvel]”, referiu em comunicado o administrador da NHTSA, Mark Rosekind. Da parte da FAA está garantida a presença de Michael Huerta, responsável da administração daquela entidade.

A NHTSA, principal entidade supervisora da segurança automóvel nos Estados Unidos da América, acredita que a segurança rodoviária pode aprender bastante com a indústria da aeronáutica, na qual a implementação de diversos sistemas de segurança ao longo das décadas mais recentes tem levado a uma queda na taxa de mortalidade na ordem dos 83% de 1998 a 2008.
 
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