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Palácios pelo Mundo

R@ul

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Palácio Nacional de Queluz

A data da sua construção remonta a 1747, quando o Infante D. Pedro III, futuro rei, ordenou a sua edificação, com base numa casa de campo que havia pertencido ao Marquês de Castelo Rodrigo, no século XVII.

O corpo principal do Palácio só ficou terminado depois do casamento de D. Pedro com D. Maria Francisca, mais tarde a rainha D. Maria I, em 1758. Tanto os salões do Palácio, como os seus jardins, foram profusamente enfeitados com ornamentos barrocos, tornando-o um excelente exemplar do modo de vida da sociedade barroca setecentista.

Frequentemente comparado com o Palácio de Versailles, em França, o palácio Nacional de Queluz preserva, no entanto, uma forte identidade portuguesa e continua a ser um dos cenários preferidos do Governo para recepções oficiais e reuniões de Chefes de Estado internacionais.

Em 22 de abril de 2015, foi inaugurada a Biblioteca de Arte Equestre, D. Diogo de Bragança,
8º Marquês de Marialva, exímio cavaleiro e especialista em Arte Equestre.
 

euwar

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Parlamento Romeno

Ou como é conhecido Casa Poporului (Casa do Povo) é o maior palácio do mundo e o 2º maior edifício governamental (o 1º é o Pentágno), foi mandado construir nos anos 80 pelo ditador romeno Nicolae Ceauşescu, que queria fazer de Bucareste uma pequena Paris, empenhando as finanças do país e reduzindo à pobreza milhões de romenos. Visto ao perto é qualquer coisa fantástica, pela sua imponência e beleza. O interior é requintado, com longas salas cobertas de mármore, grandes colunas e tapeçaria a servir de cortinados. As mais variadas salas são decoradas com o melhor que se pode encontra a nível de mobiliário. Ficou conhecido pela gaffe do Michael Jackson, quando fez a apresentação do seu concerto, onde na varanda principal do palácio disse "Hello Budapest", quando na realidade deveria dizer Hello Bucarest".
Outro momento que deu visibilidade a este palácio, foi num dos programas do Top Gear, quando Jeremy, Richard e James, fizeram uma corrida com um Aston Martin, um Ferrari e um Lamborghini num dos subterrâneos que percorrem este palácio, e note-se que existem quase tantos piso subterrâneos quantos estão à superfície, vale a pena ver o video.
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euwar

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Castelo de Bran e Castelo Poenari

Castelo de Bran, também conhecido como Castelo do Conde Drácula, que na realidade foi residência dos seus pais, não existindo provas que o próprio Conde Vlad Tepes (Conde Drácula) aí tenha morado, mas sim no Castelo Poenari que falarei mais à frente.
Nos dias de hoje o Castelo de Bran serve como museu, onde além de retratar muito da cultura rural romena, serve também como reserva do espólio dos artigos associados à cultura do Drácula, pois o sítio onde comprovadamente ele morou não se encontra devidamente conservado. Um pouco assustador e atá macabro, mas bonito de se ver.

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O conhecido e assustador Conde Drácula, deve este seu nome fictício ao escritor Bram Stroker que se baseou no nome da sua família, o seu pai era conhecido como Vlad II Dracul, o nome “Dracul” em português pode ser traduzido como “de Drago”, pois a sua linhagem era conhecida como “Drãculesti”, que significa Dragão, em representação da força militar que esta família sempre teve, também pode ser traduzido ou associado a Diabo, pela forma atroz como exerciam a sua força militar, daí a abreviação para Dracul. O conde Vlad Tepes deve o seu nome “Tepes”, que significa “empalador”, à forma excessiva e cruel com que punia os seus prisioneiros, pois matava-os por empalamento, para quem não sabe, a técnica consistia na inserção de uma estaca pelo ânus, vagina, ou umbigo até a morte do torturado, algumas das vezes a estaca era aquecida até ficar em brasa, de forma a evitar uma morte rápida, pois desta forma minimizava as hemorragias. Por vezes eram realizados banquetes a volta dos inimigos, enquanto estes agonizavam enfiados nas estacas.

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Tudo isto se passou no Castelo Poenari, que apesar de estar bastante degradado, a localização no topo de uma colina, onde a única forma de acesso é através de uma escadaria com 1500 degraus, faz dele um miradouro fantástico para os cumes das montanhas em volta, bem como o grande lago Vidraru e para uma das mais belas estradas do mundo a estrada Transfăgărășan.

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R@ul

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O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal. Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera.Quase todo o Palácio assenta em enormes rochedos, e a mistura de estilos que ostenta (neogótico, neomanuelino, neo-islâmico, neo-renascentista, com outras sugestões artísticas como a indiana) é verdadeiramente intencional, na medida em que a mentalidade romântica do século XIX dedicava um fascínio invulgar ao exotismo.

Estruturalmente o Palácio da Pena divide-se em quatro áreas principais:

A couraça e muralhas envolventes (que serviram para consolidar a implantação da construção), com duas portas, uma das quais provida de ponte levadiça;
O corpo, restaurado na íntegra, do Convento antigo, ligeiramente em ângulo, no topo da colina, completamente ameado e com a Torre do Relógio;
O Pátio dos Arcos frente à capela, com a sua parede de arcos mouriscos;
A zona palaciana propriamente dita com o seu baluarte cilíndrico de grande porte, com um interior decorado em estilo cathédrale, segundo preceitos em voga e motivando intervenções decorativas importantes ao nível do mobiliário e ornamentação em geral.


Em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
 

R@ul

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O Palácio de Versalhes localizado na cidade de Versalhes, subúrbio de Paris.


Desde 1682 até 1789, ano em que teve início a Revolução Francesa, foi o centro do poder do Antigo Regime na França. Sua localização deve-se ao fato da procura de um local afastado dos grandes centros, devido ao grande tumulto de gente e doenças nesses locais. Construído pelo rei Luís XIV, o "Rei Sol", a partir de 1664, veio mais tarde a tornar-se, em 1682, a residência oficial do monarca e também o símbolo da monarquia absolutista, sustentada pelo rei. Considerado o maior palácio da época e um dos maiores atualmente, o Palácio de Versalhes possui uma ampla extensão que ocupa mais de 100 hectares, possuindo 700 quartos, 352 chaminés, 1250 lareiras, 67 escadas, 2153 janelas e um parque de 700 hectares. Pela sua opulência e grandiosidade, tornou-se o mais luxuoso de toda a Europa, tendo sido, por inúmeras vezes, copiado. Foi projetado pelo arquiteto francês Louis Le Vau, sendo concluído por Jules Hardouin-Mansart, após sua morte. Em 1837, após a Revolução Francesa, o Palácio foi transformado em um museu de História, atualmente, sendo o ponto turístico mais visitado da França recebendo, em média, 8 milhões de turistas por ano.


Endereço: Place d'Armes, 78000 Versailles, França
Inauguração: 6 de maio de 1682
Área: 7 ha
 

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O Palácio Real de Madrid, também denominado de Palácio de Oriente e, durante a Segunda República Espanhola, de Palácio Nacional, é a residência oficial do Rei de Espanha, situado em Madrid, a capital espanhola. Com uma área de 135 000 m² e 4318 quartos, é o maior palácio real na Europa.

Foi construído no mesmo local onde se encontrava um outro palácio, denominado de Real Alcázar de Madrid, destruído por um incêndio que durou três dias, no ano de 1734. As obras começaram a 6 de Abril de 1738, quando se lançou a primeira pedra. O seu arquitecto foi Giovanni Battista Sacchetti.

O Palácio Real de Madrid continua a ser, oficialmente, a residência do Rei de Espanha, apesar de, na actualidade, o Rei o utiliza somente para ocasiões de gala, almoços, recepções oficiais, entregas de prémios e audiências, já que a Família Real optou por viver num palácio mais modesto, o Palácio da Zarzuela. Os reis consideram que na sua residência do Monte de El Pardo podem preservar a sua intimidade mais facilmente que num palácio com as dimensões do Palácio Real de Madrid. Afonso XIII foi o último monarca a residir permanentemente no palácio, e Manuel Azaña o último chefe de estado a habitá-lo. Os aposentos privados utilizados por Afonso XIII estiveram em estado de semi-abandono durante muito tempo, estando em processo de restauro. Estes encontram-se na denominada Ala de San Gil.

Também se projecta a construção de um Museu de Colecções Reais nas proximidades, entre a Plaza de la Armería e la Almudena. Este edifício, em parte subterrâneo, albergará diversas colecções que permanecem armazenadas. Actualmente, o Palácio Real de Madrid é administrado pelo Património Nacional de Espanha, dependente do Ministério da Presidência.



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O Palácio de Schönbrunn (em alemão, Schloss Schönbrunn), conhecido também como o Palácio de Versalhes de Viena, é um dos principais monumentos históricos e culturais da Áustria. Está localizado no Hietzing, o 13º distrito de Viena. O seu nome deriva de uma frase atribuída ao imperador Matias, que teria "descoberto" um poço enquanto caçava por ali, exclamando "Welch' schöner Brunn" ("Que bela nascente").

Construído como residência para a imperatriz Eleonora Gonzaga entre 1638 e 1643, foi severamente danificado durante o segundo cerco turco a Viena, em 1683. Em 1687, Leopoldo I encomendou a Johann Bernhard Fischer um novo edifício representativo para o seu sucessor, José I.

O palácio e o parque só foram reconstruídos e expandidos para a sua forma atual em 1743, sob a imperatriz Maria Teresa, por Nikolaus von Pacassi e Johann Ferdinand Hetzendorf von Hohenberg.

O palácio barroco foi residência de verão da família imperial austríaca desde meados do século XVIII até ao final da Segunda Guerra Mundial. Nesse período, o edifício foi habitado quase continuamente por várias centenas de pessoas da vasta corte, tornando-se num centro cultural e político do império Habsburgo. Aqui viveu até 1817, data de seu casamento com o futuro imperador brasileiro Pedro I, a arquiduquesa D. Leopoldina de Habsburgo, que teve tão grande papel na independência do Brasil.

O Schönbrunn tem sido uma das principais atracções turísticas da cidade de Viena desde o século XIX, sendo um dos mais importantes e mais visitados monumentos culturais da Áustria. O palácio e o seu parque de cerca de 160 ha está classificado desde 1996 como parte do Património da Humanidade pela UNESCO. Tem aparecido em postais, documentários e diversas produções cinematográficas. Uma das principais atracções do parque palaciano é o Tiergarten Schönbrunn, o mais antigo jardim zoológico do mundo, com os seus 16 ha.
 

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Palácio Jag Niwas (Udaipur, India) O Palácio Jag Niwas fica situado numa ilha privada no meio do lago Pichoa em Udaipur, Rajastão. Assenta sobre uma base natural de um rochedo de 4 acres (16.000 m²). Foi mandado construir no século XVIII pelo maharana Jagat Singh como palácio de verão e acolhe actualmente um hotel de luxo de renome mundial: o Taj Lake Palace. O edifício possui 83 quartos com paredes de mármore branco e um transporte exclusivo de barco para os hóspedes desde o cais. Além disso, todos os "mordomos" reais que trabalham no hotel são descendentes dos servos do antigo Palácio.
 

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O Palácio Umaid Bhawan, localizado em Jodhpur, no Rajastão, Índia, é uma das maiores residências privadas do mundo.
Uma parte do palácio é gerida pela rede de hotéis Taj Hotels. Batizado em honra do Marajá Umaid Singh, avô do actual Marajá de Jodhpur, este monumento tem 347 salas e serve como principal residência da Família Real de Jodhpur.

O Palácio Umaid Bhawan foi chamado de Palácio Chittar durante a sua construção devido à sua localização na Colina Chittar, o ponto mais alto em Jodhpur.
O terreno para as fundações do edifício foi aberto, no dia 18 de Novembro de 1929, pelo Marajá Umaid Singh e os trabalhos de construção ficaram concluídos em 1943.
 

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Palácio de Mafra

O Palácio-Convento Nacional de Mafra localiza-se no concelho de Mafra, no distrito de Lisboa, em Portugal. A cerca de 25 quilómetros de Lisboa, é composto por um palácio e mosteiro monumental em estilo barroco, na vertente alemã. Os trabalhos da sua construção iniciaram-se em 1717 por iniciativa de João V de Portugal, em virtude de uma promessa que fizera em nome da descendência que viesse a obter da rainha dona Maria Ana de Áustria. Classificado como Monumento Nacional em 1910, foi um dos finalistas da iniciativa Sete Maravilhas de Portugal a 7 de Julho de 2007.
 

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O Palácio de Potala está localizado em Lassa, no Tibete, ocupado pela China em 1950. Foi a principal residência do Dalai Lama, até à fuga do 14º Dalai Lama para Dharamsala, Índia, depois de uma revolta falhada, em 1959. Atualmente o palácio é um museu estadual da China. Recebeu o nome em referência ao Monte Potala, a morada de Cherenzig, ou Avalokiteshvara.

O Lugar foi usado para refúgio de meditação pelo Rei Songtsen Gampo, que construiu, em 637, o primeiro palácio como saudação à sua noiva, a Princesa Wen Cheng da Dinastia Tang da China. A construção do atual palácio começou em 1645, durante o reinado do quinto Dalai Lama, Lozang Gyatso. Em 1648, o "Potrang Karpo" (Palácio Branco) foi concluído, e o Palácio de Potala passou a ser usado como palácio de Inverno pelo Dalai Lama a partir dessa época. O "Potrang Marpo" (Palácio Encarnado) foi acrescentado entre 1690 e 1694.

Construído a uma altitude de 3.700 m (12.100 pés), do lado da colina Marpo Ri, a Montanha Encarnada, no centro do Vale de Lassa, o Palácio de Potala, com as suas vastas muralhas interiores apenas quebradas nas partes superiores por filas retas de muitas janelas, e os seus telhados planos em vários níveis, não é diferente de uma fortaleza na sua aparência. Na base Sul da rocha fica um grande espaço encerrado por muros e portões, com grandes pórticos no lado interior. Uma série de escadarias relativamente fáceis, quebradas por intervalos de subidas suaves, conduz ao topo da rocha. Toda a largura desta é ocupada pelo palácio.

A parte central deste grupo de edifícios ergue-se numa massa quadrangular, acima dos seus satélites, a uma grande altura, terminando em telhados dourados semelhantes aos do templo de Jokhang. Este membro central do Potala é chamado de "palácio encarnado" devido à sua cor, a qual o distingue do resto do conjunto. este contém as principais galerias, capelas e santuários dos antigos Dalai Lamas. Nestas dependências existem muitas pinturas ricamente decoradas, com trabalhos de joalheria, entalhes e outros ornamentos.


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Palácio de Buckingham

O Palácio de Buckingham é a residência oficial e principal local de trabalho do Monarca do Reino Unido em Londres. Localizado na Cidade de Westminster, o palácio é frequentemente o centro de ocasiões de estado e hospitalidade real. Ele já foi o foco do povo britânico em tempos de alegria nacional.

Originalmente conhecido como Casa Buckingham, o prédio que hoje forma o núcleo do palácio era uma grande casa de cidade construída em 1703 para John Sheffield, 1.º Duque de Buckingham e Normanby, em um local que era propriedade privada por pelo menos 150 anos. Foi subsequentemente comprado em 1761 pelo rei Jorge III como residência particular para a rainha Carlota de Mecklemburgo-Strelitz e ficou conhecido como "A Casa da Rainha". Buckingham foi ampliado durante o século XIX, principalmente pelos arquitetos John Nash e Edward Blore, que criaram três alas ao redor de um pátio central. O Palácio de Buckingham finalmente tornou-se a residência oficial do monarca britânico em 1837 com a ascensão da rainha Vitória. As últimas grandes adições estruturais foram realizadas ao final do século XIX e início do XX, incluindo a fachada leste, que contém a famosa varanda em que a família real tradicionalmente reune-se para saudar a multidão reunida no lado de fora. Contudo, a capela do palácio foi destruída por um bombardeio alemão durante a Segunda Guerra Mundial; a Queen's Gallery foi construída em seu lugar e aberta ao público em 1962 para exibir obras de arte da Royal Collection.

Os interiores originais do início do século XIX, muitos dos quais ainda sobrevivem, incluiam um amplo uso de cores brilhantes scagliola e lápis-lazúli e rosa, seguindo a sugestão de sir Charles Long. O rei Eduardo VII supervisionou uma redecoração parcial com uma paleta de cor creme e dourada. Muitas das pequenas salas de recepção são decoradas ao estilo chinês da regência com móveis e acessórios trazidos do Pavilhão Real em Brighton e da Casa Carlton. O jardim do Palácio de Buckingham é o maior jardim particular de Londres.
 

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O Yiheyuan, também conhecido como Palácio de Verão, é um palácio localizado em Pequim, China. "Yiheyuan" significa literalmente "Jardim da Harmonia Cultivada".

O Yiheyuan é dominado principalmente pela Colina da Longevidade (60 metros de altura) e pelo Lago Kunming. Cobre uma área de 2,9 quilómetros quadrados, três quartos dos quais são de água. O central Lago Kunming, que se estende por uma área de 2,2 quilómetros quadrados, é totalmente artificial, tendo o solo escavado servido para construir a Colina da Longevidade. Nos seus compactos 70.000 metros quadrados de espaço construído encontra-se uma variedade de palácios, jardins e outras estruturas de arquitectura clássica.

Quando o Imperador Wányán Liàng, da Dinastia Jin (1115-1234), mudou a sua capital para a zona de Pequim, tinha um Palácio da Montanha de Ouro construído no local da actual Colina da Longevidade. Durante a Dinastia
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Yuan (1279-1368), a colina teve o seu nome alterado de "Montanha de Ouro" para "Colina Proibida" (Weng Shan). Esta troca de nome é explicada por uma lenda, segundo a qual havia sido encontrado na colina, em tempos, um jarro com um tesouro dentro. Diz-se que a perda do jarro terá coincidindo com a queda da Dinastia Ming (1368-1644), tal como tinha sido predito por quem o achara. Em 1749, o Imperador Qianlong encomendou trabalhos para os jardins imperiais aos quais a colina pertencia, dando o nome actual à Colina da Longevidade em celebração do 60º aniversário da sua mãe.

O Palácio de Verão teve início como o Jardim das Ondas Claras, em 1750 (15º ano de reinado do Imperador Qianlong). Os artesãos reproduziram estilos de arquitectura de jardim de vários palácios da China. O Lago Kunming foi criado através da ampliação de um corpo de água já existente, para imitar o Lago Oeste em Hangzhou.


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