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O negócio das pizarias estava a correr mal. Teve de penhorar a casa e foi acumulando dívidas. Para as pagar, tornou-se assaltante de bancos.
Em sete meses, o empresário, de 36 anos, com a ajuda de um cúmplice, de 55 anos, ambos italianos, roubou 12 bancos, levando cerca de 92 mil euros, até a Polícia Judiciária do Porto os parar. Com os lucros, o empresário foi pagando as dívidas à Segurança Social, ao Fisco e até pagou grande parte dos cerca de 20 mil euros em multas acumuladas por passar nas ex-scut sem pagar. Os homens começam esta quinta-feira a ser julgados no Tribunal de Matosinhos.
O principal arguido, Pietro Riccio, tinha negócios no setor da restauração, em Santa Maria da Feira e no Vale do Sousa, que já não lhe permitiam cobrir as despesas, nem assegurar a vida da família. As dívidas ao Estado, às concessionárias das ex-scut e até em diversas atividades extracurriculares dos filhos já não tinham saída legal, mas como tinha vontade de pagar tudo o que devia, enveredou pelo crime.
IN:JN
Em sete meses, o empresário, de 36 anos, com a ajuda de um cúmplice, de 55 anos, ambos italianos, roubou 12 bancos, levando cerca de 92 mil euros, até a Polícia Judiciária do Porto os parar. Com os lucros, o empresário foi pagando as dívidas à Segurança Social, ao Fisco e até pagou grande parte dos cerca de 20 mil euros em multas acumuladas por passar nas ex-scut sem pagar. Os homens começam esta quinta-feira a ser julgados no Tribunal de Matosinhos.
O principal arguido, Pietro Riccio, tinha negócios no setor da restauração, em Santa Maria da Feira e no Vale do Sousa, que já não lhe permitiam cobrir as despesas, nem assegurar a vida da família. As dívidas ao Estado, às concessionárias das ex-scut e até em diversas atividades extracurriculares dos filhos já não tinham saída legal, mas como tinha vontade de pagar tudo o que devia, enveredou pelo crime.
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