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Entrou na casa da vizinha, na freguesia de Troviscal, em Oliveira do Bairro, furtou várias peças em ouro e levou ainda três cuecas da mulher, que se encontravam a secar num estendal. Quatro dias depois, Mário Neves, de 51 anos, contactou a vítima e prometeu que lhe devolveria o ouro caso ela aceitasse manter relações sexuais. Foi em dezembro de 2014 e o homem começou a ser julgado esta terça-feira.
O caso está a ser discutido no Tribunal de Aveiro, no qual Mário, que trabalhava para uma junta de freguesia, responde por crimes de furto e coação sexual. O arguido recusou prestar declarações na primeira sessão. Já a vítima confirmou ao coletivo de juízes que o vizinho lhe fez uma proposta sexual. Acrescentou ainda que, no dia do assalto, viu Manuel a fugir do interior da casa de luvas e de marreta na mão.
A mulher ficou sem vários brincos e fios em ouro, um relógio, medalhas, artigos que estão avaliados em mais de três mil euros. Depois de ser apresentada queixa contra o vizinho, a GNR realizou buscas na casa do suspeito. Na altura encontrou apenas a roupa interior que tinha sido furtada. As joias nunca foram recuperadas. Após a audição da vítima, foram realizadas as alegações finais do julgamento, tendo o Ministério Público pedido apenas que "seja feita justiça". Mário Neves encontra-se atualmente a cumprir pena de prisão devido a processos relacionados com condução sob o efeito de álcool. A leitura do acórdão está marcada para o dia 31.
Ler mais em:CM
O caso está a ser discutido no Tribunal de Aveiro, no qual Mário, que trabalhava para uma junta de freguesia, responde por crimes de furto e coação sexual. O arguido recusou prestar declarações na primeira sessão. Já a vítima confirmou ao coletivo de juízes que o vizinho lhe fez uma proposta sexual. Acrescentou ainda que, no dia do assalto, viu Manuel a fugir do interior da casa de luvas e de marreta na mão.
A mulher ficou sem vários brincos e fios em ouro, um relógio, medalhas, artigos que estão avaliados em mais de três mil euros. Depois de ser apresentada queixa contra o vizinho, a GNR realizou buscas na casa do suspeito. Na altura encontrou apenas a roupa interior que tinha sido furtada. As joias nunca foram recuperadas. Após a audição da vítima, foram realizadas as alegações finais do julgamento, tendo o Ministério Público pedido apenas que "seja feita justiça". Mário Neves encontra-se atualmente a cumprir pena de prisão devido a processos relacionados com condução sob o efeito de álcool. A leitura do acórdão está marcada para o dia 31.
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