Antonio A Alves
GF Ouro
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- Mai 14, 2016
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Guerras
No final do século XX o "mundo muçulmano" passou a viver numa crescente convulsão interna que se traduziu em constantes guerras civis, guerras entre países, extermínios de populações inteiras, em particular dos não-muçulmanos, provocando continuas vagas de milhões refugiados. Os atentados de radicais muçulmanos depois de 2001 multiplicaram-se por todo o mundo.
O inicio destes conflitos é conhecido, mas o seu fim continua incerto. Alguns exemplos: Irão-Iraque (1980), Líbano (1982), Sudão (1983), Iraque-Kuwait (1990),Somália (1991), Argélia (1991), Etiópia- Eritreia (1998), Afeganistão (segunda guerra, 2001).
O Irão depois de 1979 tem procurado expandir a sua área de influência apoiando a revolta dos movimentos chiitas contra os sunitas, em países como o Iraque, Yeman, Libano ou Síria.
No meio deste turbilhão, em 1992 ocorre na Europa a violenta guerra da Bósnia-Herzegovina onde se procurou fazer mais uma vez "limpezas étnicas" apoiadas em motivações religiosas. Os albaneses (muçulmanos) desde 1991 tem instigado grupos militares no Kosovo, a prosseguirem o controlo desta região da Sérvia (cristãos ortodoxos).
A Invasão do Iraque pelos EUA e seus aliados (2003) tiveram o condão de aumentar a instabilidade nos países muçulmanos, dando argumentos a movimentos radicais islâmicos para ofensivas anti-ocidentais e contra comunidades cristãs, como ocorre no República Centro-Africana (2003),Chade (2005), Nigéria (2009).
O último foco de instabilidade foi a chamada "Primavera Árabe" (2010), começou na Tunísia como um sinal de esperança de democratização, mas rapidamente deu lugar à tomada do poder por grupos radicais tem espalhado o terror por outros países muçulmanos: Tunísia (2011), Líbia (2011), Egipto (2011), Bahrein (2011), Síria (2011), Iémen (2011), Mali (2011).
O inicio destes conflitos é conhecido, mas o seu fim continua incerto. Alguns exemplos: Irão-Iraque (1980), Líbano (1982), Sudão (1983), Iraque-Kuwait (1990),Somália (1991), Argélia (1991), Etiópia- Eritreia (1998), Afeganistão (segunda guerra, 2001).
O Irão depois de 1979 tem procurado expandir a sua área de influência apoiando a revolta dos movimentos chiitas contra os sunitas, em países como o Iraque, Yeman, Libano ou Síria.
No meio deste turbilhão, em 1992 ocorre na Europa a violenta guerra da Bósnia-Herzegovina onde se procurou fazer mais uma vez "limpezas étnicas" apoiadas em motivações religiosas. Os albaneses (muçulmanos) desde 1991 tem instigado grupos militares no Kosovo, a prosseguirem o controlo desta região da Sérvia (cristãos ortodoxos).
A Invasão do Iraque pelos EUA e seus aliados (2003) tiveram o condão de aumentar a instabilidade nos países muçulmanos, dando argumentos a movimentos radicais islâmicos para ofensivas anti-ocidentais e contra comunidades cristãs, como ocorre no República Centro-Africana (2003),Chade (2005), Nigéria (2009).
O último foco de instabilidade foi a chamada "Primavera Árabe" (2010), começou na Tunísia como um sinal de esperança de democratização, mas rapidamente deu lugar à tomada do poder por grupos radicais tem espalhado o terror por outros países muçulmanos: Tunísia (2011), Líbia (2011), Egipto (2011), Bahrein (2011), Síria (2011), Iémen (2011), Mali (2011).
No final do século XX o "mundo muçulmano" passou a viver numa crescente convulsão interna que se traduziu em constantes guerras civis, guerras entre países, extermínios de populações inteiras, em particular dos não-muçulmanos, provocando continuas vagas de milhões refugiados. Os atentados de radicais muçulmanos depois de 2001 multiplicaram-se por todo o mundo.
O inicio destes conflitos é conhecido, mas o seu fim continua incerto. Alguns exemplos: Irão-Iraque (1980), Líbano (1982), Sudão (1983), Iraque-Kuwait (1990),Somália (1991), Argélia (1991), Etiópia- Eritreia (1998), Afeganistão (segunda guerra, 2001).
O Irão depois de 1979 tem procurado expandir a sua área de influência apoiando a revolta dos movimentos chiitas contra os sunitas, em países como o Iraque, Yeman, Libano ou Síria.
No meio deste turbilhão, em 1992 ocorre na Europa a violenta guerra da Bósnia-Herzegovina onde se procurou fazer mais uma vez "limpezas étnicas" apoiadas em motivações religiosas. Os albaneses (muçulmanos) desde 1991 tem instigado grupos militares no Kosovo, a prosseguirem o controlo desta região da Sérvia (cristãos ortodoxos).
A Invasão do Iraque pelos EUA e seus aliados (2003) tiveram o condão de aumentar a instabilidade nos países muçulmanos, dando argumentos a movimentos radicais islâmicos para ofensivas anti-ocidentais e contra comunidades cristãs, como ocorre no República Centro-Africana (2003),Chade (2005), Nigéria (2009).
O último foco de instabilidade foi a chamada "Primavera Árabe" (2010), começou na Tunísia como um sinal de esperança de democratização, mas rapidamente deu lugar à tomada do poder por grupos radicais tem espalhado o terror por outros países muçulmanos: Tunísia (2011), Líbia (2011), Egipto (2011), Bahrein (2011), Síria (2011), Iémen (2011), Mali (2011).
O inicio destes conflitos é conhecido, mas o seu fim continua incerto. Alguns exemplos: Irão-Iraque (1980), Líbano (1982), Sudão (1983), Iraque-Kuwait (1990),Somália (1991), Argélia (1991), Etiópia- Eritreia (1998), Afeganistão (segunda guerra, 2001).
O Irão depois de 1979 tem procurado expandir a sua área de influência apoiando a revolta dos movimentos chiitas contra os sunitas, em países como o Iraque, Yeman, Libano ou Síria.
No meio deste turbilhão, em 1992 ocorre na Europa a violenta guerra da Bósnia-Herzegovina onde se procurou fazer mais uma vez "limpezas étnicas" apoiadas em motivações religiosas. Os albaneses (muçulmanos) desde 1991 tem instigado grupos militares no Kosovo, a prosseguirem o controlo desta região da Sérvia (cristãos ortodoxos).
A Invasão do Iraque pelos EUA e seus aliados (2003) tiveram o condão de aumentar a instabilidade nos países muçulmanos, dando argumentos a movimentos radicais islâmicos para ofensivas anti-ocidentais e contra comunidades cristãs, como ocorre no República Centro-Africana (2003),Chade (2005), Nigéria (2009).
O último foco de instabilidade foi a chamada "Primavera Árabe" (2010), começou na Tunísia como um sinal de esperança de democratização, mas rapidamente deu lugar à tomada do poder por grupos radicais tem espalhado o terror por outros países muçulmanos: Tunísia (2011), Líbia (2011), Egipto (2011), Bahrein (2011), Síria (2011), Iémen (2011), Mali (2011).