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Masturbação

Antonio A Alves

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A masturbação é um ato que permite ao corpo humano vivenciar o prazer individualmente ou como uma atividade a mais na relação sexual entre parceiros. Esta expressão tem sua origem no psicólogo sexual Havelock Ellis, que realiza uma união entre dois termos latinos – ‘manus’, que significa ‘mãos’ e ‘turbari’, com a conotação de ‘esfregar’. Ela expressa, portanto, a ação de excitar os genitais de forma manual ou através do uso de objetos, com o objetivo de conquistar prazer sexual, acompanhado ou não do orgasmo.


O orgasmo é o período de maior excitação durante o ato sexual ou a masturbação. Dura poucos segundos e é sentido de forma diferente por cada pessoa. Há, porém, as principais características do orgasmo sentido pela mulher e do orgasmo sentido pelo homem.Para as mulheres o período de duração do orgasmo é mais extenso do que nos homens, e vai diminuindo lentamene. Quando ficam excitadas, as mulheres liberam um líquido lubrificante (por isso dizem que elas ficam “molhadinhas”). No momento do orgasmo, algumas delas acumulam esse líquido e liberam de uma vez, em maior quantidade, que é conhecido como a “ejaculação feminina”, porém este não é um termo correto, pois a ejaculação masculina é a liberação do sêmen, o que não ocorre com as mulheres. O orgasmo feminino geralmente se manifesta com a aceleração dos batimentos cardíacos, arrepio pelo corpo e tremor na barriga.Para os homens o período de duração do orgasmo é mais curto, é um pico rápido de excitação seguido de ejaculação e depois ocorre um período de exaustão. Durante este pico de excitação, os homens também podem sentir tremor na barriga, aceleração dos batimentos cardíacos e suor.Há uma prática oriental originada na Índia conhecida como “yoga tantrica” que defende a idéia de que o sêmen é essência divina e, portanto, não deve ser expelido pelo homem em todas as relações sexuais. Assim, eles aprendem a atingir o orgasmo e não ejacular em seguida, aumentando a força vital do homem. Conseguindo isso, eles também poderão – assim como algumas mulheres já conseguem – atingir diversos orgasmos durante a mesma relação sexual, os conhecidos “orgasmos múltiplos”.Os efeitos benéficos da relação sexual são inúmeros: relaxamento, melhor circulação sangüínea, bom-humor, melhora a qualidade do sono e a auto-estima, ameniza as cólicas menstruais e dores de cabeça, queima calorias, fortalece a musculatura pélvica, aumenta a imunidade, regula os intestinos, previne o enfarte, retarda os efeitos do envelhecimentos, dentre outros.Deve-se atentar, contudo, para situações e sensações que prejudicam a relação sexual: stress,cansaço, depressão, pressa, baixa auto-estima, rotina, gravidez (em alguns casos). Nos adolescentes é muito comum também o medo de decepcionar o parceiro e a concepção de estarem fazendo “algo errado”.É importante ressaltar que esse ápice de excitação não deve ser o único objetivo do sexo, pois o tornaria mecânico, seria um momento de cobrança para obter o melhor desempenho possível. A relação sexual deve ser sentida em todos os seus momentos: as preliminares, as trocas de carícias, a química, a entrega de um para o outro. O orgasmo é apenas conseqüência. Ademais, a ansiedade é fator extremamente negativo, dificultando tanto no orgasmo, como podendo acarretar na ejaculação precoce e na impotência.


Curiosidade
Os jogadores e futebol e os lutadores, em geral, são proibidos de manter relações sexuais durante determinado período antes das competições. A ausência de sexo os deixa com maior adrenalina, atentos, concentrados. Essa proibição também decorre da fadiga sentida pelo homem após a ejaculação, que é tão grande que os franceses a denominam de “la petite mort” (“a pequena morte”).
 

Antonio A Alves

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Esta atividade pode ser encontrada em vários mamiferos, especialmente nos primatas maiores, e na Humanidade, tanto entre homens quanto em mulheres, podendo começar na própria infância, não como uma ação deliberadamente erótica, mas muitas vezes como gratificação oral, quando a criança põe algo na boca, um objeto ou elementos de seu corpo. É uma maneira dela investigar suas sensações e descobrir renovadas fontes de prazer. A masturbação na infância se desenrola mais ou menos entre os três e seis anos.

Na adolescência, além das necessidades biológicas e dos desmandos hormonais, as pessoas recorrem à masturbação como um caminho alternativo para transbordar os desejos sexuais do cotidiano, além de usá-la também como um preservativo natural, pois assim evita-se uma gravidez precoce. Alguns estudiosos acreditam que esse comportamento é importante para se exercitar a futura prática sexual do adulto. Este geralmente conserva o hábito da masturbação, quer como um acessório da vida sexual a dois, quer como uma opção para a segurança dos parceiros, aliviando as carências do sexo sem correr o risco de adquirir doenças de natureza sexual ou evitando uma concepção indesejada.

Entre os integrantes da terceira idade, ela é necessária para suprir a ausência de um parceiro, pois infelizmente cultiva-se na nossa sociedade uma crença equivocada, a de que homens e mulheres dessa faixa etária não cultivam mais a sexualidade a dois. Pode também continuar funcionando como um mecanismo complementar de satisfação sexual entre os casais.
 

Antonio A Alves

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Embora na Grécia Antiga a liberdade moral permitisse às pessoas praticarem a masturbação como algo natural, no Ocidente cristão a culpa relacionada a esse ato e às fantasias decorrentes dele é universal, pois muitas religiões e culturas condenam sua realização. Algumas doutrinas consideram-na inclusive como um pecado que deve ser evitado a todo custo, pelo menos nas aparências. São Tomás de Aquino, por exemplo, a tinha na conta de um crime contra a natureza, pior que o incesto. Durante algum tempo, a própria Ciência a condenava, pois se acreditava que cada espermatozóide era um feto em miniatura, portanto gastá-los inutilmente era um crime terrível, uma doença. Estas concepções, somadas a várias histórias criadas para proibir esta prática, estimularam os complexos de culpa que perduram até nossos dias.

O espermatozóide é a célula reprodutiva masculina (gameta masculino). Contribui no processo de fecundação com o seu DNA para completar o número diplóide do zigoto a ser formado.

anatomia-espermatozoide.jpg

Apresentam um núcleo extremamente compactado, e as organelas desenvolvidas são aquelas estritamente relacionadas com sua locomoção. Possuem uma auda que possui um flagelo destinado a propulsionar o espermatozóide, sendo que a energia propulsória é obtida pelas mitrocôndrias localizadas na peça intermediária. Na cabeça do espermatozóide distinguem-se duas porções importantes: o núcleo e o acrossomo. Na cauda são distinguidas quatro regiões: o pescoço (ou colo), a peça intermediária, a peça principal e a peça terminal.
 

Antonio A Alves

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[h=2]Cabeça[/h]O núcleo do espermatozóide humano apresenta um aspecto achatado com as seguintes dimensões: 4,5 µm de comprimento, 3 µm de largura e 1µm de espessura. Em microscopia, quando visto de frente, apresenta um formato ovóide, enquanto que visto de perfil, apresenta um formato afilado. É responsável pela transmissão dos caracteres hereditários paternos, conservando apenas o verdadeiro material dos genes. Todo o ácido ribonucléico, [h=2]Cabeça[/h]O núcleo do espermatozóide humano apresenta um aspecto achatado com as seguintes dimensões: 4,5 µm de comprimento, 3 µm de largura e 1µm de espessura. Em microscopia, quando visto de frente, apresenta um formato ovóide, enquanto que visto de perfil, apresenta um formato afilado. É responsável pela transmissão dos caracteres hereditários paternos, conservando apenas o verdadeiro material dos genes. Todo o nucléolo, é eliminado durante o processo de espermiogênese (fase final da espermatogenese, permanecendo apenas as desoxirribonucleoproteínas. Por isso, o espermatozóide maduro apresenta cromatina muito densa, compacta e homogênea.


O acrossomo é derivado do acroblasto que, por sua vez, se origina de fusões de Golgi e forma um capuz com dupla membrana sobre dois terços anteriores do núcleo do espermatozóide, do qual é separado por um pequeno espaço subacrossomal. Este capuz apresenta em seu interior substâncias ( enzimas)importantes durante o processo de fertilização que são utilizadas para dissolver as membranas do ovulo. As enzimas digerem proteínas e açúcares.

Quando o gameta masculino atinge a vizinhança do óvulo, sofre a denominada reação acrossômica, em outras palavras, a membrana plasmatica do gameta masculino transforma-se em uma vesícula e se rompe, permitindo o desprendimento das enzimas acrossomais.
 

Antonio A Alves

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[h=2]Cauda[/h]O pescoço, também denominado colo, é a região que faz conexão com a cauda. Contém um par de centríolos e nove colunas segmentadas (peça conectora), das quais parecem emergir as nove fibras densas externas do restante da cauda.

A peça intermediária é um segmento que possui de 5 a 7 µm de comprimento e em torno de 1 µm de espessura. Inicia-se no pescoço e termina no annulus (ou anel de Jensen, é uma estrutura firmemente aderida à membrana plasmática do flagelo). Contém a porção inicial do flagelo com seu axonema (nove pares de microtúbulos periféricos mais dois microtúbulos centrais), as nove fibras densas e uma bateria mitocondrial, sendo esta última responsável pelo fornecimento de energia para a propulsão do espermatozóide.

A peça principal estende-se do annulus até praticamente o final da cauda. Seu comprimento gira em torno de 45 µm. Algumas modificações ocorrem nessa estrutura quando comparada a peça intermediária:

Desaparecimento da bateria mitocondrial;

Surgimento de duas colunas longitudinais, uma dorsal e outra ventral;

Conexão entre as duas colunas longitudinais por meio de fibras circulares;

A peça terminal é a parte terminal do flagelo e possui um comprimento de, aproximadamente, 5 µm. As colunas e as fibras semicirculares da peça principal diminuem e terminam abruptamente. O desaparecimento dessas estruturas marca a junção da peça principal com a peça terminal.

 

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[h=2]Formação dos Espermatozóides[/h]
O processo de espermatogênese ( produção de espermatozóides) ocorre nas gônodas masculinas, chamados de testiculos, órgão formado por diversos túbulos seminiferos que convergem para ductos comuns, os quais conduzem os espermatozóides ao exterior.

espermatogenese.jpg


[h=2]Esperma[/h]Quando o pênis recebe estímulos sexuais, este fica ereto e elimina o esperma, fluído onde estão contidos os espermatozóides. Durante uma ejaculação do homem, são eliminados aproximadamente 50 milhões de espermatozóides.

[h=2]Tipos de Espermatozóides[/h]
Existem dois tipos distintos de espermatozóides normais: os que possuem o cromossomo X, responsável pela formação de um feto feminino e um com o cromossomo Y, responsável por originar um feto do sexo masculino. Os cromossomos ditos anormais são aqueles que possuem problemas cromossômicos ou morfológicos, sendo que o primeiro caso pode ocorrer durante um erro no processo de meiose e, o segundo caso, pode star relacionado com reações alérgicas intensas, raio-x e certos agentes antiespermatogênicos.
 

Antonio A Alves

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[h=1]Meiose[/h]
A meiose é caracterizada pela redução do número de cromossomos à metade nas quatro células filhas resultantes. A redução cromossômica é decorrente de uma única duplicação cromossômica seguida por duas divisões nucleares sucessivas, a meiose I e a meiose II.
A meiose I é reducional, pois reduz à metade o número de cromossomos e é dividida pelas seguintes fases: prófase I, metáfase I, anáfase I e telófase I. Enquanto a meiose II é equacional já que o número de cromossomos das células que sofrem a divisão é igual nas células que se originam. As fases desta etapa são denominadas: prófase II, anáfase II, metáfase II e telófase II.

Meiose I


meiose1.jpg


[h=3]Prófase I[/h]

A Prófase I é uma fase longa e complexa e por este motivo é subdividida em cinco subfases consecutivas: leptóteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno e diacinese. A prófase I é iniciada pela condensação dos cromossomos duplicados na interfase – fase na qual a célula atinge sua maior atividade metabólica quando ocorre a duplicação do DNA (período S). Essa descrição corresponde ao leptóteno.

Em seguida, à medida que os cromossomos homólogos duplicados se condensam, eles se vão se emparelhando ao longo de todo o comprimento (zigóteno). O pareamento dos pares de homólogos se completa e estes encontram-se espessos, já que os filamentos estão muito condensados, caracterizando a subfase paquíteno. Assim, inicia-se a permutação ou crossing over quebra de cromátides homólogas seguida pela troca de pedaços e a ressoldagem da parte trocada.

Esse fenômeno possibilita uma grande variabilidade genética, o que lhe confere extrema importância. No diplóteno, os cromossomos homólogos começam a se separar, no entanto, ainda encontram-se unidos nos pontos das cromátides em que aconteceram as permutações.

Esses pontos dão origem a figuras em forma da letra X, denominadas quiasmas. A prófase I termina com a máxima condensação de cada cromossomos – ainda presos a seu homólogos pelos quiasmas – e o deslocamentos destes em direção às extremidades do citoplasma.


 

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[h=2]Meiose II[/h]

meiose2.jpg


[h=3]Prófase II[/h]Na meiose II, a prófase II inicia-se pela condensação dos cromossomos, desaparecimentos dos nucléolos e migração dos centros celulares para pólos opostos da célula. O término dessa etapa é marcado pela desintegração da carioteca e pelos cromossomos encontrarem-se espalhados pelo citoplasma.

[h=3]Metáfase II[/h]A metáfase II, os cromossomos, unidos pelo centrômero, organizam-se no pólo equatorial da célula, voltando as cromátides para pólos opostos da célula. Essa etapa é finalizada pela divisão do centrômero e, consequentemente, a separação das cromátides irmãs.[h=3]Anáfase II[/h]Na anáfase II, as cromátides irmãs são puxadas para pólos opostos da célula.[h=3]Telófase II[/h]A segunda divisão é concluída com a telófase II, etapa na qual os cromossomos se descondensam, há o reaparecimento dos nucléolos e a carioteca se reintegra. Em seguida o citoplasma se divide resultando quatro células-filhas.
 

Antonio A Alves

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[h=1]Feto[/h]
Nos humanos, a partir da oitava semana depois de ocorrida a fertilização do ovulo pelo espermatozóide, o concepto que recebia o nome de embrião passa a ser chamado de feto, permanecendo com este nome até o final da gestação.

feto.jpg

É a partir da nona semana que o concepto passa a desenvolver os órgãos genitais (masculino ou feminino), mas apenas semanas depois é que poderá ser feita a identificação do sexo do feto através da técnica de ultra-sonografia. Nesta semana, todos os órgãos já iniciaram sua formação e continuarão a se desenvolver durante toda a gravidez.Os principais órgãos do corpo continuam seu desenvolvimento durante o segundo e terceiro trimestres da gestação, até seu fim. A data prevista para o parto é 38 semanas depois de ocorrida a fertilização, ou então 40 semanas após a última menstruação. Após o parto, o feto passa a ser chamado de recém-nascido.
 

Antonio A Alves

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[h=1]Pênis[/h]
O pênis é o órgão sexual dos indivíduos do sexo masculino, tanto vertebrados e invertebrados, que possuem órgãos sexuais. Além de ser um órgão envolvido no processo de reprodução, também está envolvido no processo de excreção, já que a
[h=2]uretra faz parte dele. Nos homens, possuem formato cilíndrico, com dimensões que variam entre 10 a 18 centímetros, quando ereto.[/h]
Anatomicamente, o pênis é dividido em três partes: cabeça, corpo e raiz. A glande e o prepúcio fazem parte da cabeça; o corpo é o prolongamento fálico; a raiz é a parte do pênis que está inserida dentro do corpo do homem.Os componentes interiores principais do pênis são a uretra e três corpos cilíndricos de tecido erétil, sendo este conjunto envolvido por pele. Dois desses corpos cilíndricos, os denominados corpos cavernosos do pênis, localizam-se na parte dorsal deste órgão. O terceiro é encontrado ventralmente, e recebe o nome de corpo cavernoso da uretra ou corpo esponjoso e envolve a uretra. Na sua extremidade distal ele se dilata, formando a glande do pênis. Glândulas secretoras, denominadas glândulas de Littré são encontradas ao longo da uretra peniana.

O prepúcio é uma dobra retrátil, de pele que contém tecido conjuntivo com músculo liso em seu interior. Glandulas sebáceas estão presentes na dobra interna e na pele que cobre a glande.

corte-transversal-penis.jpg

Os corpos cavernosos são envolvidos por uma camada resistente de tecido conjuntivo denso , a túnica albugínea. O tecido erétil que compõe os corpos cavernosos do pênis e da uretra tem uma grande quantidade de espaços venosos separados por trabéculas de fibras de tecido conjuntivo e células musculares lisas.

A ereção do pênis é um processo hemodinâmico controlado por impulsos nervosos sobre o músculo liso das artérias do pênis e sobre o músculo liso das trabéculas que cercam os espaços vasculares dos corpos cavernosos. No estado flácido, o fluxo sanguíneo no pênis é pequeno, mantido pelo tônus intrínseco da musculatura lisa peniana e por impulsos contínuos de inervação simpática. A ereção acontece quando impulsos vasodilatadores do parassimpático causam o relaxamento dos vasos penianos e do músculo liso dos corpos cavernosos. A vasodilatação também está associada a uma concomitante inibição de impulsos vasoconstritores do simpático. A abertura das artérias penianas e dos espaços cavernosos aumenta o luxo de sangue que preenche os espaços cavernosos, gerando a rigidez peniana. A contração e o relaxamento dos corpos cavernosos dependem da taxa de cálcio intracelular que, por sua vez, é modulada por guanosina monofosfato (GMP). Após a ejaculação e o orgasmo a atividade parassimpática diminui, e o pênis volta ao seu estado flácido.

[h=2]
[/h][h=1][/h][h=2][/h][h=2][/h]
 

Antonio A Alves

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[h=1]Testículos[/h]
Os testículos são as gônadas sexuais masculinas dos animais sexuados, que possui dupla função: produzir as células sexuais masculinas (espermatozóides) e sintetizar hormônios.

testiculo.jpg


O principal hormônio sintetizado pelo testículo é a testosterona, bem como o seu metabólito diidrotestosterona, sendo que o primeiro é altamente importante para o processo de espermatogenese, para a diferenciação sexual durante o desenvolvimento embrionário e fetal, assim como para o controle da secreção das gonadotropinas.

Normalmente, os indivíduos do sexo masculino possuem dois testículos. Cada um apresenta-se envolto por uma grossa cápsula de tecido conjuntivo denso, denominada túnica albugínea. Esta última é espessada na superfície dorsal dos testículos para dar origem ao mediastino do testículo, do qual partem septos fibrosos. Estes, por sua vez, penetram no parênquima testicular dividindo-o em compartimentos piramidais, conhecidos como lóbulos do testículo. Estes septos são incompletos e, muitas vezes, ocorre intercomunicação entre os essas estruturas. No interior de cada lóbulo estão presentes de túbulos seminiferos (de 1 a 4) que se alojam como novelos dentro de um tecido conjuntivo frouxo altamente vascularizado, tanto por vasos sanguíneos quanto por vasos linfáticos, além de nervos e células intersticiais, denominadas células de Leydig. Os túbulos seminíferos são responsáveis por produzirem os espermatozóides, enquanto que as células de Leydig por secretarem andrógeno testicular (testosterona).

Os testículos se desenvolvem retroperitonealmente na parede dorsal da cavidade abdominal. Durante o desenvolvimento do feto, eles migram e se alojam no interior da bolsa escrotal, ficando suspensos na extremidade do cordão espermático. Consequentemente a esta migração, cada testículo arrasta consigo um saco de membrana serosa, conhecido como túnica vaginal, oriunda do peritôneo. Esta túnica é composta por duas camadas: uma parietal exterior e uma visceral interna, que recobre a túnica albugínea nas porções laterais e anterior do testículo. O escroto apresenta um importante papel na manutenção da temperatura testicular, sendo que esta deve encontrar-se alguns graus abaixo da temperatura corporal para que desempenhe normalmente suas funções.O desenvolvimento testicular é quiescente até o início da puberdade, quando passa a realizar a espermatogênese. Deste modo, os testículos são pequenos até essa fase, quando crescem alcançando o tamanho adulto.Estas estruturas são altamente sensíveis a impactos e lesões. Os principais problemas que acometem os testículos são:

Tumor testicular e outras neoplasias;
Hidrocel
Orquite
Torção do cordão espermático
Varicocele
Monorquidismo
 

Antonio A Alves

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[h=1]Testosterona[/h]
A testosterona é o principal hormônio androgênico, produzido naturalmente pelo organismo nas células de Leydig, nos testículos. Essa produção e secreção é regulada pelo hormônio luteinizante (LH) e apresenta pulsos em seus níveis plasmáticos no sangue.

É responsável pelas características sexuais masculinas, embora seja produzido nos dois sexos, o homem apresenta cerca de trinta vezes mais testosterona que a mulher. Ela também estimula a utilização de gordura pelo organismo.

Síntese e secreçãoO hormônio luteinizante estimula a secreção de testosterona pelas células de Leydig, efeito importante para a espermatogênese. O LH é produzido pela adeno-hipófise.

A deficiência de testosterona em meninos pode afetar o desenvolvimento das características sexuais secundárias ou simplesmente não ocorrer. Essas caracterísricas envolvem músculos, pêlos pubianos, crescimento do pênis e dos testículos, engrossamento da voz, crescimento de barba, etc. Durante a gestação, essa deficiência prejudica a diferenciação sexual do feto, que é promovida pela testosterona, podendo o menino (XY) nascer com características sexuais femininas.

A produção de testosterona é maior no período da mannhã, por volta das 8 horas, que no período noturno.FunçãoO comportamento sexual masculino depende da testosterona. Ela também aumenta o desejo sexual.Os níveis mais altos de testosterona acontecem por volta dos 17 anos de idade, e após 30 anos de idade, esses níveis começam ter uma queda de 0,5 a 1% a cada ano, reduzindo assim a libido, a massa óssea, aumentando o risco de fraturas, além de diminuir a massa muscular.Além de estimular a libido, estimula a agressividade.

A testosterona está relacionada com o aumento de massa muscular pois aumenta o metabolismo de gorduras, produzindo energia.

A deficiência de testosterona ocasiona perda de massa muscular e óssea, força, perda de libido e armazenamento de gordura.
 

Antonio A Alves

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[h=1]Espermatogênese[/h]

A espermatogênese é o processo de formação e desenvolvimento dos espermatozóides. Os espermatozóides são células sexuais especializadas que possuem metade dos cromossomos paternos, graças à meiose.

A espermatogênese ocorre nos testículos e se refere aos eventos em que as espermatogônias se transformam em espermatozóides.

As espermatogônias são encontradas nos tùbulos seminiferos.
Durante a puberdade o número de espermatogônias começa aumentar e sofrer várias mitoses , crescendo e sofrendo mutações, com o objetivo de se transformarem em espermatócitos primários. Este desenvolvimento é estimulado pelo hormônio folículo-estimulante (FSH). Tanto as espermatogônias como os espermatócitos primários são células diplóides.

Em seu período de maturação, cada espermatócito primário sofre uma divisão redutora ou 1ª divisão meiótica, formando dois espermatócitos secundários, que são haplóides e com aproximadamente metade do tamanho da célula-mãe. Como em toda meiose, ocorrem duas divisões sucessivas, os espermatócitos secundários sofrem outra meiose, formando quatro células haplóides, as espermátides, com metade do tamanho das células-mãe. Após este período de maturação, as espermátides se diferenciam em espermatozóides, processo chamado de espermiogênese, ou período de diferenciação. A espermiogênese pode levar até 64 dias.
espermatogenese.jpg

O espermatozóide maduro é composto de três partes: cabeça, colo e cauda.
Na cabeça encontramos o núcleo haplóide e o acrossomo , que também é chamado de capuz acrossômico e contém enzimas que auxiliam na penetração do espermatozóide do envoltório do óvulo

espermatogenese2.jpg


O colo é a junção entre a cabeça e a cauda.
A cauda é composta de três peças: peça intermediária, peça principal e peça final. Apresenta muitas mitocôndrias pois precisa de muita energia para sua motilidade.
 

Antonio A Alves

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[h=2]Desenvolvimento embrionário e organogênese em humanos[/h]

A placenta é formada pelos anexos embrionários cório e alantóide e pela mucosa uterina da mãe.
Após a formação da crista neural, inicia-se o processo de formação dos somitos, no começo da terceira semana e tem origem no mesoderma. Os somitos irão dar origem às vértebras, costelas e à musculatura axial.

desenvolvimentoembrionario1.jpg


A partir do mesoderma começa a formação do celoma, que dará origem às cavidades corporais.Durante a terceira semana também se formam os vasos sanguíneos e o sangue. Ao final desta terceira semana, o coração é um par de tubos endocárdicos. Estes tubos ligam-se aos vasos sanguíneos.As vilosidades coriônicas são projeções formadas através das proliferações do trofoblasto, e possuem capilares, crescem rapidamente e auxilia na troca de nutrientes entre a circulação embrionária e materna. Forma-se nesta época, uma placenta primária, além da cavidade amniótica e do saco vitelino.

desenvolvimentoembrionario2.jpg


Até a oitava semana, o crescimento do embrião é muito rápido e é onde os órgãos são formados. A cabeça, a cauda e as dobras laterais ocorrem na quarta semana, período onde a ocorre também a formação do intestino primitivo. Conforme o ventre do embrião se flexiona, forma o intestino anterior. A região caudal dá origem ao intestino posterior.

Entre a quarta e a oitava semana os três folhetos germinativos diferenciam-se em órgãos e o embrião já tem forma humana. Este é o período mais crítico, pois pode haver malformações caso aconteça algum distúrbio.
O período compreendido da nona semana até o nascimento é chamado de período fetal, caracterizado pelo crescimento do corpo do feto e diferenciação dos órgãos.

Com o desenvolvimento de gordura subcutânea, o feto ganha uma aparência melhor, pois sem, ela sua pele fica enrugada.O cabelo começa aparecer e a pele é coberta por gordura, chamada vernix caseosa.Neste período não há tantas mudanças como da quarta à oitava semana, pois é marcado apelas pelo crescimento e diferenciação dos tecidos.O nascimento pode ocorrer por parto normal ou cesariana.
 

pepetuga

GF Prata
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Parabens pelo desenvolvimento descrito aqui nesta inciclopedia.....Excelente trabalho e conhecimento.
Os meus parabens.
 
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