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Advogados alegam que a rede social foi usada pelo Hamas para matar quatro norte-americanos e ferir um em Israel.
Um escritório de advogados processou o Facebook no valor de mil milhões de dólares, alegando que a rede social terá servido ao grupo terrorista palestiniano Hamas para planear ataques que mataram quatro cidadãos norte-americanos e feriram outro em Israel.
Segundo noticia a agência Bloomberg, citando o processo colocado pelo escritório da advogada Nitsana Darshan-Leitner, "o Facebook forneceu material de apoio e recursos ao Hamas, materializada no acesso à plataforma e aos respectivos serviços de comunicação" que abriram caminho à situação de violência exercida contra cinco norte-americanos.
E o documento acrescenta: "De uma forma simples, o Hamas recorre ao Facebook como uma ferramenta para desenvolver acções de terrorismo, partilhando informações de carácter táctico e operacional com os respectivos membros, indicações sobre próximas manifestações, encerramento de estradas, acções militares dos israelitas e instruções para que os operacionais executem ataques."
A agência noticiosa recorda que "o Hamas é considerado uma organização terrorista por Estados Unidos, União Europeia e Israel". Mushir a-Masri, dirigente do referido grupo, é citado a dizer que "o processo ao Facebook ilustra claramente a política de combate à liberdade de imprensa e de expressão que os Estados Unidos têm em curso", além de mostrar "preconceito contra o grupo e a sua causa justa".
Um escritório de advogados processou o Facebook no valor de mil milhões de dólares, alegando que a rede social terá servido ao grupo terrorista palestiniano Hamas para planear ataques que mataram quatro cidadãos norte-americanos e feriram outro em Israel.
Segundo noticia a agência Bloomberg, citando o processo colocado pelo escritório da advogada Nitsana Darshan-Leitner, "o Facebook forneceu material de apoio e recursos ao Hamas, materializada no acesso à plataforma e aos respectivos serviços de comunicação" que abriram caminho à situação de violência exercida contra cinco norte-americanos.
E o documento acrescenta: "De uma forma simples, o Hamas recorre ao Facebook como uma ferramenta para desenvolver acções de terrorismo, partilhando informações de carácter táctico e operacional com os respectivos membros, indicações sobre próximas manifestações, encerramento de estradas, acções militares dos israelitas e instruções para que os operacionais executem ataques."
A agência noticiosa recorda que "o Hamas é considerado uma organização terrorista por Estados Unidos, União Europeia e Israel". Mushir a-Masri, dirigente do referido grupo, é citado a dizer que "o processo ao Facebook ilustra claramente a política de combate à liberdade de imprensa e de expressão que os Estados Unidos têm em curso", além de mostrar "preconceito contra o grupo e a sua causa justa".