- Entrou
- Nov 4, 2006
- Mensagens
- 1,048
- Gostos Recebidos
- 0
O poder vermelho
Coloridos, saborosos e cheios de benefícios para a saúde. Ainda pouco comuns nas nossas mesas, os frutos silvestres são a solução ideal para enriquecer a sua dieta e surpreender os seus convidados.
Quem segue uma alimentação saudável sabe que uma das regras básicas é comer cinco peças de fruta e vegetais por dia. Numa década em que a obesidade cresce a quilos vistos, os apelos para uma boa nutrição são cada vez mais frequentes.
Benefícios comprovados
Os frutos silvestres, além de muito apelativos pelas suas cores e cheiros intensos, são bastante saborosos. Ideais para servir de aperitivos, em vez dos tradicionais pratos de amendoins salgados e batatas fritas, ou para enriquecer os cozinhados, já que a sua acidez complementa na perfeição os sabores fortes como a carne de pato, por exemplo, servindo também como elemento decorativo ou para dar sabor às saladas.
É o caso do arando, também conhecido por uva-do-monte ou mirtilo: "O seu paladar, quando o fruto se apresenta maduro, é ligeiramente amargo. Muitas vezes é utilizado em sumos ou para requintar alguns pratos e é de fácil digestão podendo o seu uso ser incentivado", refere o Dr. Pedro Queiroz, nutricionista da Clínica de Nutrição do Porto.
Nas sobremesas, basta colocar um punhado destes frutos por cima de um gelado, iogurte ou tarte.
Melhor do que isto, só mesmo o facto de fazerem bem à saúde. Estudos da OMS demonstram que quem ingere uma quantidade considerável de frutas e verduras tem uma menor incidência de doenças coronárias e de alguns tipos de cancro.
Um estudo finlandês publicado no American Journal of Epidemiology apurou que o consumo de frutas e vegetais pode reduzir o risco da diabetes tipo II. As investigações basearam-se num grupo de 4304 adultos sem diabetes no início do estudo que foi seguido durante 23 anos.
Ao longo do tempo foram apurados dois padrões de dieta: o da dieta "prudente" e o da dieta "conservadora". A primeira era caracterizada pelo consumo de frutos e vegetais enquanto que a segunda tinha por base alimentos como a manteiga, batatas e leite.
No final, apurou-se que a primeira dieta oferecia uma redução de 28% do risco de diabetes tipo II enquanto que a “conservadora” registava um risco mais elevado em cerca de 49 por cento.
Coloridos, saborosos e cheios de benefícios para a saúde. Ainda pouco comuns nas nossas mesas, os frutos silvestres são a solução ideal para enriquecer a sua dieta e surpreender os seus convidados.
Quem segue uma alimentação saudável sabe que uma das regras básicas é comer cinco peças de fruta e vegetais por dia. Numa década em que a obesidade cresce a quilos vistos, os apelos para uma boa nutrição são cada vez mais frequentes.
Benefícios comprovados
Os frutos silvestres, além de muito apelativos pelas suas cores e cheiros intensos, são bastante saborosos. Ideais para servir de aperitivos, em vez dos tradicionais pratos de amendoins salgados e batatas fritas, ou para enriquecer os cozinhados, já que a sua acidez complementa na perfeição os sabores fortes como a carne de pato, por exemplo, servindo também como elemento decorativo ou para dar sabor às saladas.
É o caso do arando, também conhecido por uva-do-monte ou mirtilo: "O seu paladar, quando o fruto se apresenta maduro, é ligeiramente amargo. Muitas vezes é utilizado em sumos ou para requintar alguns pratos e é de fácil digestão podendo o seu uso ser incentivado", refere o Dr. Pedro Queiroz, nutricionista da Clínica de Nutrição do Porto.
Nas sobremesas, basta colocar um punhado destes frutos por cima de um gelado, iogurte ou tarte.
Melhor do que isto, só mesmo o facto de fazerem bem à saúde. Estudos da OMS demonstram que quem ingere uma quantidade considerável de frutas e verduras tem uma menor incidência de doenças coronárias e de alguns tipos de cancro.
Um estudo finlandês publicado no American Journal of Epidemiology apurou que o consumo de frutas e vegetais pode reduzir o risco da diabetes tipo II. As investigações basearam-se num grupo de 4304 adultos sem diabetes no início do estudo que foi seguido durante 23 anos.
Ao longo do tempo foram apurados dois padrões de dieta: o da dieta "prudente" e o da dieta "conservadora". A primeira era caracterizada pelo consumo de frutos e vegetais enquanto que a segunda tinha por base alimentos como a manteiga, batatas e leite.
No final, apurou-se que a primeira dieta oferecia uma redução de 28% do risco de diabetes tipo II enquanto que a “conservadora” registava um risco mais elevado em cerca de 49 por cento.