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Taça de Portugal 2016/17

benfas69

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Vitória de Guimarães na final apesar da derrota em Chaves (1-3)

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O Vitória de Guimarães garantiu o acesso à final da Taça de Portugal, apesar de ter saído derrotado de Chaves, por 1-3. Valeu o golo marcado fora, da autoria de Marega. Perdigão, Bressan e Nuno André Coelho construíram vantagem de três golos para os flavienses. Douglas defendeu uma grande penalidade em período de compensação.

A Bola
 

benfas69

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Águia ultrapassa vendaval e aterra no Jamor

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Está encontrado o segundo finalista da Taça de Portugal. O Benfica não teve a vida nada facilitada frente ao Estoril Praia (3x3), mas conseguiu garantir o passaporte para a final da prova rainha do futebol português, na qual tem encontro marcado com o Vitória Sport Clube. Bruno Gomes (2) e Carlinhos ainda deram esperança aos estorilistas, embora sem efeitos práticos.

Rui Vitória alterou o xadrez praticamente todo face ao último encontro na Luz. O treinador encarnado promoveu oito alterações, com destaque para o regresso de Grimaldo cinco meses depois do último encontro, e o ataque foi o setor que mais sofreu com as alterações.

Rafa Silva e Zivkovic surgiram mais adiantados, devidamente acompanhados por Franco Cervi e Carrillo nas alas, mas a diferença para a dupla Jonas-Mitroglou foi grotesca. Primeiro, porque Rafa revelou não ter o instinto matador dos seus companheiros. Muita velocidade, é certo, mas pouca clarividência na hora de decidir.

Teve tudo para fazer o golo aos 13 minutos, depois de ganhar em velocidade a Dankler, mas não teve arte nem engenho para bater Luís Ribeiro. Em segundo, Zivkovic também não foi o apoio indicado. O sérvio sentiu-se como peixe fora de água e foram mais as vezes em que pareceu perdido em campo do que as ações que protagonizou no encontro.

Faltava uma referência na frente, alguém como Jonas ou Mitroglou, que fosse capaz de materializar as oportunidades criadas. Perante esta inoperância do setor mais avançado dos encarnados, os visitantes mostraram que não precisavam de tanto para marcar.

Na primeira grande oportunidade, Bruno Gomes aproveitou o espaço concedido pela defesa do Benfica para apontar um golo extraordinário. O golo despertou os homens da casa para a necessidade de marcar e Carrillo, três minutos depois, aproveitou erro clamoroso do guarda-redes do Estoril para igualar a partida.

A segunda parte arrancou literalmente com o golo do Estoril, que deixava os canarinhos com a eliminatória igualada. O balde de água fria foi servido pelo recém entrado Carlinhos na sequência de um erro imperdoável do capitão encarnado André Almeida.

O Benfica não acusou o golo e reagiu de imediato. Zivkovic e Cervi proporcionaram a Luís Ribeiro defesas de grande nível, pouco antes do extremo sérvio fazer balançar as redes da baliza estorilista. Que grande momento de Zivkovic. Remate sensacional, sem hipótese de defesa para Ribeiro.

Não satisfeita com o empate, a equipa de Rui Vitória procurou o golo da tranquilidade e, depois de Carrillo enviar a bola a barra – o peruano recebeu o esférico de Zivkovic e picou a bola sobre Luís Ribeiro -, o também recém entrado Jonas marcou com aquele instinto que tanto faltou na primeira parte. Simples.

Antes desse momento, nota para uma dupla defesa de Júlio César, a remates de Carlinhos e Bruno Gomes, salvando o Benfica de um enorme pesadelo.

O avançado brasileiro entrou para colocar água na fervura, mas a equipa de Pedro Emanuel não baixou os braços. Novo ataque, nova desatenção da defesa encarnada e novo golo para o Estoril. Matheus Índio ganhou a linha e cruzou para o segundo poste, onde Bruno Gomes surgiu para encostar.

A esperança voltou a alimentar os visitantes, que tinham pouco mais de 10 minutos para marcarem mais um e provocarem um verdadeiro desastre em pleno estádio da Luz. Não aconteceu e o Benfica segue rumo ao Jamor, depois de um empate a três bolas frente a um digno vencido.

ZeroZero
 

men1

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BENFICA Samaris livre para jogar final da Taça de Portugal

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Samaris livre para jogar final da Taça de Portugal

O Benfica já recebeu resposta do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) ao recurso referente ao castigo de quatro jogos de suspensão imposto a Andreas Samaris.

O clube da Luz apressou-se em apresentar recurso e recebeu agora o despacho de aceitação do mesmo, confirmando o efeito suspensivo à pena aplicada ao jogador pelo Conselho de Disciplina.

Desta forma, Samaris poderá ser opção para Rui Vitória na final da Taça de Portugal, marcada para domingo, diante do V. Guimarães.

Em causa, recorde-se, está a agressão levada a cabo pelo internacional grego ao jogador do Moreirense Diego Ivo, a 9 de abril. Samaris cometeu falta sobre Dramé, ao minuto 90+1, vendo prontamente o amarelo, mostrado pelo árbitro Tiago Martins. Diego Ivo interpelou o grego e a resposta foi um soco, como foi visível nas imagens televisivas.
 

Lordelo

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Taça de Portugal: 'Pequenos' enganaram 'grandes' em 13 de 49 finais

As equipas 'pequenas' venceram 13 de 49 finais da Taça de Portugal de futebol frente aos 'grandes', o Benfica, o FC Porto e o Sporting, que, em conjunto, conquistaram 57 de 76 edições da prova.

Os dois únicos clubes que roubaram campeonatos aos 'grandes', o Boavista (quatro Taças) e o Belenenses (dois), somam quase metade desses triunfos, sendo que Académica e Vitória de Setúbal também 'bisaram', enquanto Leixões, Vitória de Guimarães e Sporting de Braga alcançaram os outros triunfo.


Entre os sete 'pequenos' que conseguiram vencer finais face aos três principais clubes lusos, destaque claro para o Boavista, que venceu quatro de cinco finais e está em vantagem sobre os restantes seis.

A formação 'axadrezada' perdeu uma vez com o Benfica (2-5 em 1992/93, na final de Paulo Futre, que bisou), mas venceu duas (2-1 em 1974/75, com tentos de João Alves e Mané, e 3-2 em 1996/97, com dois golos de Sanchez e um de Nuno Gomes).

Face a Sporting e FC Porto, o Boavista jogou uma final com cada, vencendo os 'leões' em 1978/79, num segundo jogo, graças a um tento solitário de Júlio, e os 'dragões' em 1991/92, por 2-1, com tentos de Marlon Brandão e Ricky.


Por seu lado, o Belenenses ganhou ao Sporting em 1959/60, por 2-1, com tentos de António Carvalho e Matateu, e superou o Benfica em 1988/89, com um triunfo por 2-1, selado por Chico Faria e Juanico.

O conjunto do Restelo está, porém, em desvantagem face aos seus dois conterrâneos, pois perdeu duas finais com as 'águias' e três face aos 'leões'.

Quanto ao Vitória de Setúbal, ganhou duas de quatro finais com o Benfica, por 3-1 em 1964/65 e, mais recentemente, 2-1 em 2004/05, mas tem um balanço de 2-6 face aos 'grandes', pois perdeu duas com o Sporting e outros tantas com o FC Porto.

No que respeita a triunfos de 'pequenos' face a 'grandes', a Académica foi a primeira equipa a consegui-lo: 4-3 ao Benfica na final da primeira edição, acabando por repetir o feito há cinco anos, batendo o Sporting, por 1-0.

A 'briosa' ainda jogou mais duas finais com o clube da Luz, tendo perdido por 5-1 em 1950/51 e por 2-1 em 1968/69, num embate que ficou marcado por intensas manifestações estudantis.

O Leixões foi outros dos emblemas a superar os 'grandes', conseguindo vencer o FC Porto por 2-0 em 1960/61, em pleno Estádio das Antas, com golos de Osvaldo Silva e Manuel Oliveira. Em 2001/02, perdeu por 1-0 com o Sporting.

Mais recentemente, o Vitória de Guimarães, então orientado por Rui Vitória, seguiu estas 'pisadas' e venceu o Benfica, em 2012/13, com golos de Soudani e Ricardo Pereira, que anularam o tento inaugural de Gaitán, agravando um final de época penoso para os 'encarnados', comandados por Jorge Jesus.

Os vitorianos, que no domingo vão reeditar a decisão com as 'águias', agora com Rui Vitória do outro lado da 'barricada', apenas alcançaram o sucesso à quarta tentativa, depois de terem perdido 0-4 com o Sporting em 1962/63 e 0-1 e 2-6 com o FC Porto, em 1987/88 e 2010/11, respetivamente.

A última formação a superiorizar-se a um 'grande' foi o Sporting de Braga, atual detentor do troféu, que na época passada venceu o FC Porto no desempate por grandes penalidades, após o 2-2 registado no final do prolongamento, resultado que lhe permitiu arrecadar o segundo troféu da prova 'rainha', repetindo o triunfo de 1965/66, frente ao Vitória de Setúbal.

De resto, os bracarenses tinham perdido um ano antes (2014/15), diante do Sporting - precisamente no desempate por penáltis - o mesmo acontecendo em 1981/82 (0-4), sendo que os 'arsenalistas' somam outros dois desaires em finais com o FC Porto, em 1976/77 (0-1) e 1997/98 (1-3).

Quanto ao Benfica, o recordista de triunfos na prova (25), venceu 11 de 18 finais com equipas 'pequenas', tendo perdido uma de duas com Académica e Belenenses, duas de três com o Boavista, duas de quatro com o Vitória de Setúbal, bem como a única que disputou, até à data, com o Vitória de Guimarães.

Os 'encarnados' também conquistaram a prova após finais com Estoril-Praia, Atlético, Sporting da Covilhã e Rio Ave, sendo que a última conquista no Jamor sucedeu diante dos vila-condenses, em 2013/14.
 

men1

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TAÇA DE PORTUGAL Benfica vence V. Guimarães (2-1)

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Benfica vence V. Guimarães (2-1)

O Benfica derrotou, este domingo, o Vitória de Guimarães, por 2-1, tendo conquistado a Taça de Portugal.
 

benfas69

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Jamor molhado, 'dobradinha' abençoada


Depois do tetra, Benfica soma a 26.ª Taça de Portugal da sua história. Marcaram Jiménez e Salvio, com Zungu a reduzir para os vimaranenses.
Os adeptos pediram mais um troféu para o seu museu, e o Benfica respondeu. Depois do inédito tetracampeonato, os ‘encarnados’ conquistaram, este domingo, a 26.ª Taça de Portugal do seu historial, ao baterem o Vitória de Guimarães por 2-1. E não deixa de ser curioso que tenham sido dois estrangeiros (um mexicano e um argentino) a resolverem a final da prova mais 'nacional' do desporto-rei. Após uma primeira parte sem golos, Raúl Jiménez – que ponta final de época impressionante - desbloqueou o marcador logo no retomar do segundo tempo (48'), com Salvio, pouco depois, a dilatar a vantagem. Zungu, aos 78 minutos, apontou o tento de honra dos vimaranenses.

Para este encontro, Rui Vitória apostou no mesmo onze que havia goleado os vimaranenses há 15 dias, para o campeonato, com Raúl Jiménez a fazer dupla com Jonas na frente de ataque, e Salvio e Cervi nas alas. Do lado dos vitorianos, destaque para Hernâni, que estava em dúvida devido a problemas físicos, a alinhar de início no setor ofensivo.

Como seria de esperar, os primeiros 45 minutos deste Benfica-V. Guimarães nada tiveram a ver com o anterior duelo na Luz. Pedro Martins tinha prometido entrega por parte da sua equipa, o que se verificou. Foi, no entanto, uma primeira parte bem mais lutada do que jogada - daí as substituições forçadas de Fejsa (24’) e de Hurtado (45’). Muitas faltas e ânimos acesos, que nem a chuva intensa ajudou a esfriar, e poucas jogadas de perigo.

Ainda assim, destaque para as intervenções de Hernâni (28’), de bicicleta, a obrigar Ederson a uma excelente defesa e, no lance imediatamente a seguir, Rafael Miranda (29’) a cabecear a centímetros do poste da baliza ‘encarnada’, após canto de Raphinha. Do lado do Benfica, a única oportunidade de relevo pertenceu a Luisão: livre cobrado por Pizzi, com o central a aparecer com espaço na pequena área, mas a cabecear ao lado.

De resto, tanto Rui Vitória como Pedro Martins foram obrigados a mexer na equipa, fazendo entrar Samaris e Celis, jogador que está cedido aos vimaranenses precisamente pelas ‘águias’, para o lugar dos lesionados Fejsa e Hurtado. Esperava-se uma segunda parte bastante mais mexida, especialmente em termos de jogo jogado.

O Benfica, que chegava ao intervalo no controlo do jogo mas um pouco mais retraído do que o adversário, não poderia ter pedido melhor entrada no segundo tempo. A chuva começava a perder intensidade e, como consequência, vieram os golos. Dois deles quase de rajada. O primeiro a surgir do pé de Raúl Jiménez, o homem que esteve grande parte da época no banco: remate do meio da rua de Jonas, Miguel Silva defende para a frente e o mexicano aparece a picar a bola por cima do guarda-redes vimaranense para inaugurar o marcador.

Apenas cinco minutos depois, coube a Salvio, ele que tantas vezes fora criticado pelos adeptos ‘encarnados’, a cabecear para o fundo da baliza de Miguel Silva, após cruzamento perfeito de Nélson Semedo.

Pedro Martins fez entrar Teixeira e Fábio Sturgeon para o lugar de Konan e Hernâni (também ele lesionado), respetivamente, e o Benfica foi recuando no relvado. Jonas, contudo, ainda esteve muito perto do 3-0: cruzamento de Grimaldo, pela esquerda, com o avançado brasileiro a acertar no ferro. Aos 74 minutos, foi a vez de Samaris tentar a sua sorte com um disparo forte do meio da rua, a obrigar à intervenção de Miguel Silva.

Os ‘encarnados’ pareciam ter o jogo controlado, mas a verdade é que o facto de terem baixado as suas linhas acabou por permitir algum entorpecimento na abordagem aos lances. Aproveitou o Vitória, a mostrar que não está para brincadeiras, com Zungu (78’), de cabeça, a apanhar toda a defesa do Benfica (Ederson incluído) desprevenidos. Foi o primeiro golo da equipa de Pedro Martins ao emblema da Luz em quatro anos - não marcava desde a final de 2013, que venceu diante do Benfica, na altura orientado por Jorge Jesus.

Neste sentido, Rui Vitória decidiu apostar na velocidade de Rafa, que rendeu Cervi aos 83 minutos. Já perto do minuto 90, as 'águias' voltaram a estar perto do terceiro, depois de uma jogada de insistência de Jonas. Jiménez ainda tentou assistir Salvio, mas o remate do argentino saiu fraco. Já no tempo de compensação, falhanço inacreditável de Jiménez, a atirar por cima da trave.

DesportoSapo
 

scsousa

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Hoje provou-se que o video-arbitro é 1 treta, 1 penalty por assinalar alem de ganharem contra 14.
 

nino

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pois foi o pietra nao ir para rua
 

scsousa

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Em que posição joga o pietra? o marega levou amarelo em vez de vermelho, é jogador do porto.
 
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