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Relembrando algumas “das taxas camufladas”, como a “taxa de audiovisual na fatura da luz” ou a “taxa municipal de turism

O indomavel

GF Prata
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Dez 31, 2016
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[h=2]O fundador do Clube dos Pensadores expressou a sua opinião relativamente à nova taxa cobrada aos comerciantes pela Unicre nas transações feitas com cartões.[/h]

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Somos um “país de taxas e taxinhas”. A afirmação pertence a Joaquim Jorgee é expressada num artigo de opinião enviado ao Notícias ao Minuto, onde o fundador do Clube dos Pensadores fala sobre a nova taxa da Unicre, segundo a qual os “pagamentos com cartões vão pagar imposto de selo de 4%”, “valor” este que “poderá ser pago pelos clientes”.



Relembrando algumas “das taxas camufladas”, como a “taxa de audiovisual na fatura da luz” ou a “taxa municipal de turismo”, afirma Joaquim Jorge que “por este andar só falta taxar quando um cidadão sai à rua ou apanha sol ou taxar quando vamos à praia”.
Posto isto, Joaquim Jorge defende que o atual Governo não deve permitir que existam mais destas “taxas e taxinhas”. “O cartão existe para facilitar a vida a quem o usa, evitar andar com muito dinheiro na carteira, e não, para cobrar mais uma taxa”.Apesar de compreender que “as empresas têm um custo sempre que há pagamentos feitos com cartão porque já pagam uma comissão à operadora para terem esse meio de pagamento disponível”, alega que isso não se deve “repercutir nos clientes”, pois, no caso, “vai acontecer como quando tentaram cobrar pelos movimentos nos ATM: Uma revolta e indignação geral”.Como tal, esta taxa “nunca” deve “penalizar o consumidor final”, mas a “existir deve ser”, sim, “cobrado ao setor bancário”.Esta taxa não tem cabimento a ser paga pelos clientes. Os clientes são os menos culpados de tudo que se tem passado. São meros espectadores que nada podem fazer

O biólogo faz notar ainda que caso António Costa não dê a devida atenção a este assunto, o seu Governo ficará conhecido pelo “Governo da taxa no cartão”. Criticando o facto de os bancos estarem “numa cruzada de cobrar comissões por tudo e mais alguma coisa”, Joaquim Jorge frisa que devem ser estes a assumir “as suas responsabilidades e que paguem os seus prejuízos pela gestão danosa e crédito malparado. E, deixem os clientes em paz”, riposta.



nm
 
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